quinta-feira, 9 de abril de 2015

O CRIME ORGANIZADO CONTRA O BRASIL....

Prezados correspondentes,

Faço um breve resumo sobre o histórico "Como ocorreram os programas de "terceirização e a quarteirização" na era FHC, nas estatais que geraram os apagões e os acidentes catastróficos:

Vocês receberam inúmeras matérias que a AEPET e os engenheiros das estatais enviaram a vocês sobre o pesado programa de terceirização implementado no governo FHC nas estatais. 

No México a PEMEX - Petróleos Mexicanos S. A, passou pela mesmo programa de "esquartejamento", "fatiamento", criação de  Asets (extinção de Departamentos e fatiamento em "Unidades de Negócios"), implementado pelos lesa-pátrias Miguel Della Mdrid e Salinas e até hoje essa "terceirização e quarteirização" causou grandes perdas gerou acidentes como a explosão de gás, no distrito de "La Reforma"  e a recente explosão da Refinaria de Taumalipas em Reynosa - Monterrey, com 29 mortos. 
Um acidente muito parecido com o de Reynosa aconteceu no Brasil na REGAP em Betim no dia 27/12/1998, nos desmontes de FHC, confiram no anexo word "REGAP- Acidente 1998",  com 12 mortos e outros 22 acidentes gravíssimos provocados pela "terceirização e quarteirização" aconteceram no sistema Petrobras entre 1996 e 2002. 

A indústria de petróleo é um trabalho de alto risco, por essa razão os empregados concursados da Petrobras passam por uma rigoroso "Programa de Treinamento Técnico Tórico e Prático" que tem duração de 2 anos e ainda um estígio supervisionado no campo e mais recentemente em 2002, o engenheiro Bento Araujo, elaborou um sofisticado "Simulador de Treinamento de Segurança em Operações de Plataformas" denominado MPV-Módulo Planta Virtual (hoje é o AmbTrei), está instalado no Rio de Janeiro no Senai em Benfica. 

Entretanto, se os governos passam a usar mão de obra terceirizada não treinada e a quarteirização os desastres são inevitáveis. Em média a cada 10 anos acontecem 100 acidentes fatais no segmento de petróleo e só nos 8 anos do governo FHC aconteceram 302 acidentes fatais.



Todas as 65 indústrias brasileiras, subsidiárias e bancos estatais, incluindo como alvos-chave do FMI os setores estratégicos de energia, mineração, portuárias, petróleo, gás, telecomunicações foram incluídos nos "países-chave" dea América Latina (alvos principais do FMI). 
O CONSENSO DE WASHINGTON PACOTE DE MALDADES ASSINADO POR FHC:

Essas empresas estatais no Brasil representavam segundo a publicação da EIR em março de 1983, e pelo próprio FMI,  uma mega-fortuna de 15 trilhões de dólares em patrimônio público construído  em 80 anos a duras penas, e ainda mais 30 trilhões de dólares em reservas minerais no solo e plataforma continental brasileira (petróleo, gás, minérios nobres como nióbio, titânio, manganês, irídio, ouro, prata, cobre, cromo, bauxita, etc, presentes nas jazidas da Vale do Rio Doce).

O acordo de Washington assinado pelo chanceler FHC em 15/03/1983 (vide na internet a publicação da EIR- Executive Intelligence Review e as denúncias de Lindon Larouche)  determinava o "total entreguismo" que seria colocado em prática quando terminasse do governo militar, e ainda com aval do chanceler em Washington, o "Calabar Moderno",  lesa-pátria sr FHC. FHC pretendia fazer ponte para a presidência pela prefeitura de São Paulo, mas como perdeu feio para Quadros em 1982, ele conseguiu encontra um outro caminho como feroz aliados dos "american caligulas", ele se encaixar  encaixar pelo Itamaraty, sem sequer ter feito o curso do IBR-Instituto Rio Branco), perlo governo militar do general João Batista de Figueiredo como chanceler em Washington, e lá ele armou tudo e selou aquele acordo maquiavélico de "entreguismo lesa-pátria" e assinou o Termo do Consenso de Washington. Na mesma época Miguel Della Madrid e Salinas e Carlos Menem, outras figuras carimbadas da corrupção selaram o mesmo acordo com o Consesno de Washington e o "Diálogo Interamericano", criados em 1983 e logo em seguida iniciaram os "pacotes de maldades orquestrados para a Iberoamérica" ( Plano de congelamento na Argentina, o Austral; o Plano de Congelamento no Brasil: o cruzado e ambos fracassaram; depois ocorreram: "Plano de Confisco na Argentina" com a posse de Carlos Menen e Cavallo em 1989 e um ano depois o "Plano de Confisco" no Brasil com a posse de Collor, sem sem uma vírgula de diferença com o pacote argentino exceto uma completa dolarização da economia no caso argentino) 

 Portanto, desde a assinatura do "Consenso de Washington em 1983" todas as estatais lucrativas deveriam ser privatizadas e entregues a preços irrisórios ao capital estrangeiro, esse crime lesa-pátria ocorreu no Brasil, México e Argentina foram incluídas no "acordo de FHC com o "Consenso de Washington" assinado EM 15/03/1983 numa mega-reunião aqui no Brasil, no Ciclo Militar do Rio de Janeiro, com a presença do ex-presidente Jim Carter, Ronald Reagan de Paul Volcker e James Backer do FMI, dos economistas Delfin Netto, Celso Pastore e Langoni e Pedro Malan, evento coordenado pelo ex-chanceler fhc, durante o governo Reagan no EUA e o Figueiredo no Brasil, amplamente publicado pela Revista EIR-Executive Intelligence Review do Lindon Larouche, continha uma pacote "lesa-pátria" de maldades. 
NO GOVERNO FHC AS ESTATAIS FORAM ALVOS DE TERCEIRIZAÇÃO, FATIAMENTO, ESQUARTEJAMENTO, FRAGMENTAÇÃO EM "UNIDADES DE NEGÓCIO" ,  "QUARTEIRIZAÇÃO"  QUE RESULTARAM EM ACIDENTES E EVASÃO DE MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA (PDIVs): VIDE RELATÓRIOS DE ALGUNS ACIDENTES DA ERA FHC: CAUSADOS PELA TERCEIRIZAÇÃO E QUARTEIRIZAÇÃO: 

Como ocorreu a "Terceirização e Quarteirização" descontrolada no governo FHC? 

FHC Nomeou o genro na ANEEL para ajuda Mario Covas a entregar a Eletropaulo em 1995 e "planejar o desmonte do Setor Elétrico para criar os apagões cancelando os projetos de todas as linhas de transmissão"  e depois David Zylbserztajn foi colocado na ANP e nomeou diretores "aliados" aos "desmontes" entre eles o corrupto sr  Dimas Toledo no cargo de Diretor de Furnas (Dimas Toledo foi o sucateador e feroz "terceirizador" de Furnas e ladrão criador do esquema caixa 2 de furnas que remunerou campanhas de Aécio Neves Cunha, Janene, Azeredo, Dom Anastasia Gambino, Clésio de Andrade, José Chirico Serra, Alvaro Dias, e muitos outros). 
O sr Paulo Roberto Costa e seu "lambe-botas" assessor Gerente Executivo aliado tucano o sinistro sr AKP (Alan Kardec Pinto) foram os mais ferozes aliados de FHC nos nefastos "Programas de Terceirização e Quarteirização" . Confiram na Internet: Alan Kardec Pinto foi o precursor da Terceirização na Petrobras"!!!! Ele tem nada mais nada menos que uma centena de trabalhos publicados sobre como fazer uma "Terceirização Total" e dá a receita de bolo para fazer "desmontes de estruturas organizacionais", ele foi o Gerente Executivo de Costa que implementou esse trabalho sujo de terceirização na manutenção e em áreas essenciais na década de 1990 e resultou no acidente da REGAP, confiram no anexo REGAP ACIDENTE 1998.

Na Petrobras, tenho o sr Joel Rennó como um feroz aliado FHC "rasgou o acordo coletivo de trabalho de 1994" provocando os sindicatos dos petroleiros e levando a categoria para uma "greve suicida" para "faltar GLP, diesel e gasolina" em plena votação da quebra do monopólio do petróleo e do gás. FHC também "rasgou o Plano de Carreira da Petrobras" em maio de 1995, durante A "irresponsável ocupação militar" nas refinarias e plataformas, FHC colocou 18 mil soldados armados com fuzis FAL-762 nas unidades que resultou em 22 explosões e três petroleiros mortos, morreu o experiente técnico de operação Jairo da Revap, o Pimenta da Revap e o empregado terceirizado caldeireiro Raimundo, além de um alto funcionário morto na Sede da Petrobras, o Administrador Sênior sr  Clotário Francisco, Diretor de RH que morreu enfartado em 31 de maio de 1995 numa acirrada reunião do Comando Militar do Leste e o Superintendente Geral da Bacia de Campos (Paulo Roberto Costa, feroz aliado tucano, ele teve três precoces nomeações de FHC, duas para cargos de diretoria de Gás). Clotário Francisco morreu na sede da Petrobras no Rio de Janeiro, durante as reuniões nas sala de crises, ao saber das mortes de petroleiros durante a ocupação militar, e ainda FHC fez um pacote de maldades ainda maior, que descrevemos a seguir:

1- FHC criou três seguidos "PDIV" (Planos de Desligamento Incentivado Voluntário): Ele retirou 15 mil profissionais com mais de 25 anos de experiência, usando inclusive recursos dos planos dos petroleiros, a Petros, levou o plano Petros 1 para a falência e foi necessário criar em julho de 2007 o Plano Petros 2;

2- FHC proibiu novos concursos na Petrobras até o final do seu governo;

3- FHC implementou um pesado e maquiavélico Programa de Terceirização na Petrobras e "Afretamentos" (aluguel de plataformas com empresas estrangeiras), à partir de 1997, após os PDIVs, e terceirizou absurdamente até serviços essenciais, incluindo setores estratégicos, como Segurança Industrial, Saúde Ocupacional, Setores de manutenção (DIMAN, Divisão de Manutenção), terceirização de serviços de sondas (contratando a Hallibourton do mafioso DICK CHEYNE, vice de George Bush). 
4- Para iniciar os maquiavélicos e nefastos contratos de afretamento FHC indicou o sr Duque e o a tira-colo veio o assessor dele o sr Barusco, para iniciara em 1997 os famigerados contratos de aluguel de sondas com a sinistra Hallibourton e os "contratos de afretamento" , que é o pior nível de terceirização que pode existir, com a sinistras afretadoras que "derrubaram centenas de governos e financiraam golpes militares", elas trabalham com "reduzido nível de segurança" e ainda exploram mão-de-obra semi-escrava asiática (SBM, BW Offshore e Modec). Desde 1997 já ocorreram cinco acidentes catastróficos com empresas afretadoras, um gravíssimo com a SBM em 1999, outro coma mesma empresa em 2004 (FPSO Brasil)  na Bacia de Campos, outros dois na Bacia de Santos (Modec) e uma cidente muito grave ocorrido recentemente na Bacia do Espírito Santo, quem não tem amnésia crônica irá se lembra do acidente da BW Offshore em 11 de fevereiro de 2015, com nove mortos e a perda totla da planta do FPSO Cidade de São Mateus.
6- FHC e o genro, o sinistro sr David Zylkbersztajn, entregaram a preços irrisórios, todas as gigantescas e muito lucrativas empresas petroquímicas do Grupo Petrobras (COPENE, COPESUL, FAFEN, PQU, PETROQUISA, etc), construídas a duras penas pela União e forma doadas gratuitamente em 1995 ao capital privado nacional e internacional (Odebresch, Hoesht, Dow Química, etc). 

ZYLBERZSTAJN, GENRO DE FHC, TERCEIRIZOU A P-36 E A PLATAFORMA EXPLODIU E AFUNDOU 

No segmento de petróleo, FHC e o genro David Zylbersztajn, visando facilitar o processo de privatização na Petrobras e nas subsidiárias, eles nomearam ferozes aliados que defenderam esse pesado Programa de Terceirização no setor de petróleo, energia elétrica e telecomunicações que foram os principais alvos das privatizações. 
Aliás, está muito bem claro nas recomendações do relatório da consultoria do Banco de Boston (First Suisse Bank of Boston: "Preliminary Ideas for a Privatization Master Plan in Brazil of Petrobras Group, Eletrobras Group, Telebras Group, Siderbras Group, Petrochemical Group and Infraero Group - April 1990" , um relatório de mais de 50 páginas, documento com teor altamente lesivo aos interesses nacionais, que propôs,  passo a passo, um pacote de maldades de "privatarias remuneradas a propinas", resultou na entrega de 137 estatais (65 industrias estatais e suas subsidiárias, bancos estatais, ferrovias, instalações portuárias, etc)  tudo que foi implementado no governo FHC. 
Por essa razão, o autor do livro bombástico "FHC, CRISE DECADÊNCIA E CORRUPÇÃO" solicitou o "desengavetamento" da CPI Banestado, que teve 8 diretores do Banco do Estado do Paraná, aliados de FHC, envolvidos na remessa ilegal de R$ 150.000.000.000,00 (CENTO E CINQUENTA BILHÕES DE REAIS), esquema operado pelos doleiros Alberto Youssef e Olga Youssef, para remessas via CC-5 para as CONTAS TUCANO E CONTAS CHTJ nas Ilhas Caymã, o maior esquema de lavagem de dinheiro da república (equivalente a CEM VEZES O ESQUEMA LAVAJATO, que também começou segundo os delatores tudo começou em 1996 e 1997, na era tucana). Alberto Youssef chegou a ser preso pelo delegado Protógenes em 2001 por causa do esquema Banaestado mas foi impedido de seguir com as diligências. Um grupo de 29 agentes da PF e o proprio Protógenes foram perseguidos e punidos por Gimar Mendes (STJ) e pelo "engavetador-mór' de FHC Geraldo Brindeiro (Gerando Blindador) em outubro de 1998 por contra dos "Grampos dos escândalos das TELES" que envolveu altos escalões do governo FHC. O envio dessa fortuna oriunda das "propinas das privatizações pagas pelas multinacionais"  a 91 políticos demo-tucanos, ocorreu entre 1995 e 2002,  foram remetidas para agências do HSBC para as Ilhas Caymã e no caso de alguns para agências na Suiça, vide caso do Márcio Fortes (anexo) 




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Enviado por: "Claudio Ribeiro" <claudioribeiro@entornet.com.br>


... nem de brincadeira se deve falar em vender direitos adquiridos.  Essa é a minha rígida e inflexível posição.

Adauto Coutinho

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