Prezados correspondentes,
Faço um breve resumo sobre o histórico "Como ocorreram os
programas de "terceirização e a quarteirização" na era FHC, nas
estatais que geraram os apagões e os acidentes catastróficos:
Vocês receberam inúmeras matérias que a AEPET e os engenheiros das
estatais enviaram a vocês sobre o pesado programa de terceirização implementado
no governo FHC nas estatais.
No México a PEMEX - Petróleos Mexicanos S. A, passou pela mesmo
programa de "esquartejamento", "fatiamento", criação de
Asets (extinção de Departamentos e fatiamento em "Unidades de
Negócios"), implementado pelos lesa-pátrias Miguel Della Mdrid e Salinas e
até hoje essa "terceirização e quarteirização" causou grandes perdas
gerou acidentes como a explosão de gás, no distrito de "La Reforma"
e a recente explosão da Refinaria de Taumalipas em Reynosa - Monterrey,
com 29 mortos.
Um acidente muito parecido com o de Reynosa aconteceu no Brasil na
REGAP em Betim no dia 27/12/1998, nos desmontes de FHC, confiram no anexo word
"REGAP- Acidente 1998", com 12 mortos e outros 22 acidentes
gravíssimos provocados pela "terceirização e quarteirização"
aconteceram no sistema Petrobras entre 1996 e 2002.
A indústria de petróleo é um trabalho de alto risco, por essa
razão os empregados concursados da Petrobras passam por uma rigoroso
"Programa de Treinamento Técnico Tórico e Prático" que tem duração de
2 anos e ainda um estígio supervisionado no campo e mais recentemente em 2002,
o engenheiro Bento Araujo, elaborou um sofisticado "Simulador de Treinamento
de Segurança em Operações de Plataformas" denominado MPV-Módulo Planta
Virtual (hoje é o AmbTrei), está instalado no Rio de Janeiro no Senai em
Benfica.
Entretanto, se os governos passam a usar mão de obra terceirizada
não treinada e a quarteirização os desastres são inevitáveis. Em média a cada
10 anos acontecem 100 acidentes fatais no segmento de petróleo e só nos 8 anos
do governo FHC aconteceram 302 acidentes fatais.
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Todas as 65 indústrias brasileiras, subsidiárias e bancos
estatais, incluindo como alvos-chave do FMI os setores estratégicos de energia,
mineração, portuárias, petróleo, gás, telecomunicações foram incluídos nos
"países-chave" dea América Latina (alvos principais do FMI).
O CONSENSO DE WASHINGTON PACOTE DE MALDADES ASSINADO POR FHC:
Essas empresas estatais no Brasil representavam segundo a
publicação da EIR em março de 1983, e pelo próprio FMI, uma mega-fortuna
de 15 trilhões de dólares em patrimônio público construído em 80 anos a
duras penas, e ainda mais 30 trilhões de dólares em reservas minerais no solo e
plataforma continental brasileira (petróleo, gás, minérios nobres como nióbio,
titânio, manganês, irídio, ouro, prata, cobre, cromo, bauxita, etc, presentes
nas jazidas da Vale do Rio Doce).
O acordo de Washington assinado pelo chanceler FHC em 15/03/1983
(vide na internet a publicação da EIR- Executive Intelligence Review e as
denúncias de Lindon Larouche) determinava o "total entreguismo"
que seria colocado em prática quando terminasse do governo militar, e ainda com
aval do chanceler em Washington, o "Calabar Moderno",
lesa-pátria sr FHC. FHC pretendia fazer ponte para a presidência pela
prefeitura de São Paulo, mas como perdeu feio para Quadros em 1982, ele
conseguiu encontra um outro caminho como feroz aliados dos "american
caligulas", ele se encaixar encaixar pelo Itamaraty, sem sequer
ter feito o curso do IBR-Instituto Rio Branco), perlo governo militar do
general João Batista de Figueiredo como chanceler em Washington, e lá ele armou
tudo e selou aquele acordo maquiavélico de "entreguismo lesa-pátria"
e assinou o Termo do Consenso de Washington. Na mesma época Miguel Della Madrid
e Salinas e Carlos Menem, outras figuras carimbadas da corrupção selaram o
mesmo acordo com o Consesno de Washington e o "Diálogo
Interamericano", criados em 1983 e logo em seguida iniciaram os
"pacotes de maldades orquestrados para a Iberoamérica" ( Plano de
congelamento na Argentina, o Austral; o Plano de Congelamento no Brasil: o
cruzado e ambos fracassaram; depois ocorreram: "Plano de Confisco na
Argentina" com a posse de Carlos Menen e Cavallo em 1989 e um ano depois o
"Plano de Confisco" no Brasil com a posse de Collor, sem sem uma
vírgula de diferença com o pacote argentino exceto uma completa dolarização da
economia no caso argentino)
Portanto, desde a assinatura do "Consenso de Washington
em 1983" todas as estatais lucrativas deveriam ser privatizadas e
entregues a preços irrisórios ao capital estrangeiro, esse crime lesa-pátria
ocorreu no Brasil, México e Argentina foram incluídas no "acordo de FHC
com o "Consenso de Washington" assinado EM 15/03/1983 numa
mega-reunião aqui no Brasil, no Ciclo Militar do Rio de Janeiro, com a presença
do ex-presidente Jim Carter, Ronald Reagan de Paul Volcker e James Backer do
FMI, dos economistas Delfin Netto, Celso Pastore e Langoni e Pedro Malan,
evento coordenado pelo ex-chanceler fhc, durante o governo Reagan no EUA e o
Figueiredo no Brasil, amplamente publicado pela Revista EIR-Executive
Intelligence Review do Lindon Larouche, continha uma pacote
"lesa-pátria" de maldades.
NO GOVERNO FHC AS ESTATAIS FORAM ALVOS DE TERCEIRIZAÇÃO,
FATIAMENTO, ESQUARTEJAMENTO, FRAGMENTAÇÃO EM "UNIDADES DE NEGÓCIO" ,
"QUARTEIRIZAÇÃO" QUE RESULTARAM EM ACIDENTES E EVASÃO DE
MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA (PDIVs): VIDE RELATÓRIOS DE ALGUNS ACIDENTES DA ERA
FHC: CAUSADOS PELA TERCEIRIZAÇÃO E QUARTEIRIZAÇÃO:
Como ocorreu a "Terceirização e Quarteirização"
descontrolada no governo FHC?
FHC Nomeou o genro na ANEEL para ajuda Mario Covas a entregar a
Eletropaulo em 1995 e "planejar o desmonte do Setor Elétrico para criar os
apagões cancelando os projetos de todas as linhas de transmissão" e
depois David Zylbserztajn foi colocado na ANP e nomeou diretores
"aliados" aos "desmontes" entre eles o corrupto sr
Dimas Toledo no cargo de Diretor de Furnas (Dimas Toledo foi o sucateador
e feroz "terceirizador" de Furnas e ladrão criador do esquema caixa 2
de furnas que remunerou campanhas de Aécio Neves Cunha, Janene, Azeredo, Dom
Anastasia Gambino, Clésio de Andrade, José Chirico Serra, Alvaro Dias, e muitos
outros).
O sr Paulo Roberto Costa e seu "lambe-botas" assessor
Gerente Executivo aliado tucano o sinistro sr AKP (Alan Kardec Pinto) foram os
mais ferozes aliados de FHC nos nefastos "Programas de Terceirização e
Quarteirização" . Confiram na Internet: Alan Kardec Pinto foi o precursor
da Terceirização na Petrobras"!!!! Ele tem nada mais nada menos que uma centena
de trabalhos publicados sobre como fazer uma "Terceirização Total" e
dá a receita de bolo para fazer "desmontes de estruturas
organizacionais", ele foi o Gerente Executivo de Costa que implementou
esse trabalho sujo de terceirização na manutenção e em áreas essenciais na
década de 1990 e resultou no acidente da REGAP, confiram no anexo REGAP
ACIDENTE 1998.
Na Petrobras, tenho o sr Joel Rennó como um feroz aliado FHC "rasgou o acordo coletivo de
trabalho de 1994" provocando os sindicatos dos petroleiros e levando a
categoria para uma "greve suicida" para "faltar GLP, diesel e
gasolina" em plena votação da quebra do monopólio do petróleo e do gás.
FHC também "rasgou o
Plano de Carreira da Petrobras" em maio de 1995, durante A
"irresponsável ocupação militar" nas refinarias e plataformas, FHC
colocou 18 mil soldados armados com fuzis FAL-762 nas unidades que resultou em
22 explosões e três petroleiros mortos, morreu o experiente técnico de operação
Jairo da Revap, o Pimenta da Revap e o empregado terceirizado caldeireiro
Raimundo, além de um alto funcionário morto na Sede da Petrobras, o
Administrador Sênior sr Clotário Francisco, Diretor de RH que morreu
enfartado em 31 de maio de 1995 numa acirrada reunião do Comando Militar do
Leste e o Superintendente Geral da Bacia de Campos (Paulo Roberto Costa, feroz
aliado tucano, ele teve três precoces nomeações de FHC, duas para cargos de
diretoria de Gás). Clotário Francisco morreu na sede da Petrobras no Rio de
Janeiro, durante as reuniões nas sala de crises, ao saber das mortes de
petroleiros durante a ocupação militar, e ainda FHC fez um pacote de maldades
ainda maior, que descrevemos a seguir:
1- FHC criou três seguidos "PDIV" (Planos de
Desligamento Incentivado Voluntário): Ele retirou 15 mil profissionais com mais
de 25 anos de experiência, usando inclusive recursos dos planos dos
petroleiros, a Petros, levou o plano Petros 1 para a falência e foi necessário
criar em julho de 2007 o Plano Petros 2;
2- FHC proibiu novos concursos na Petrobras até o final do seu
governo;
3- FHC implementou um pesado e maquiavélico Programa de
Terceirização na Petrobras e "Afretamentos" (aluguel de plataformas
com empresas estrangeiras), à partir de 1997, após os PDIVs, e terceirizou
absurdamente até serviços essenciais, incluindo setores estratégicos, como
Segurança Industrial, Saúde Ocupacional, Setores de manutenção (DIMAN, Divisão
de Manutenção), terceirização de serviços de sondas (contratando a Hallibourton
do mafioso DICK CHEYNE, vice de George Bush).
4- Para iniciar os maquiavélicos e nefastos contratos de
afretamento FHC indicou o sr Duque e o a tira-colo veio o assessor dele o sr
Barusco, para iniciara em 1997 os famigerados contratos de aluguel de sondas
com a sinistra Hallibourton e os "contratos de afretamento" , que é o
pior nível de terceirização que pode existir, com a sinistras afretadoras que
"derrubaram centenas de governos e financiraam golpes militares",
elas trabalham com "reduzido nível de segurança" e ainda exploram
mão-de-obra semi-escrava asiática (SBM, BW Offshore e Modec). Desde 1997 já
ocorreram cinco acidentes catastróficos com empresas afretadoras, um gravíssimo
com a SBM em 1999, outro coma mesma empresa em 2004 (FPSO Brasil) na
Bacia de Campos, outros dois na Bacia de Santos (Modec) e uma cidente muito
grave ocorrido recentemente na Bacia do Espírito Santo, quem não tem amnésia
crônica irá se lembra do acidente da BW Offshore em 11 de fevereiro de 2015,
com nove mortos e a perda totla da planta do FPSO Cidade de São Mateus.
6- FHC e o genro, o sinistro sr David Zylkbersztajn, entregaram a
preços irrisórios, todas as gigantescas e muito lucrativas empresas
petroquímicas do Grupo Petrobras (COPENE, COPESUL, FAFEN, PQU, PETROQUISA,
etc), construídas a duras penas pela União e forma doadas gratuitamente em 1995
ao capital privado nacional e internacional (Odebresch, Hoesht, Dow Química,
etc).
ZYLBERZSTAJN, GENRO DE FHC, TERCEIRIZOU A P-36 E A PLATAFORMA
EXPLODIU E AFUNDOU
No segmento de petróleo, FHC e o genro David Zylbersztajn, visando
facilitar o processo de privatização na Petrobras e nas subsidiárias, eles
nomearam ferozes aliados que defenderam esse pesado Programa de Terceirização
no setor de petróleo, energia elétrica e telecomunicações que foram os
principais alvos das privatizações.
Aliás, está muito bem claro nas recomendações do relatório da
consultoria do Banco de Boston (First Suisse Bank of Boston: "Preliminary
Ideas for a Privatization Master Plan in Brazil of Petrobras Group, Eletrobras
Group, Telebras Group, Siderbras Group, Petrochemical Group and Infraero Group
- April 1990" , um relatório de mais de 50 páginas, documento com teor
altamente lesivo aos interesses nacionais, que propôs, passo a passo, um
pacote de maldades de "privatarias remuneradas a propinas", resultou
na entrega de 137 estatais (65 industrias estatais e suas subsidiárias, bancos
estatais, ferrovias, instalações portuárias, etc) tudo que foi
implementado no governo FHC.
Por essa razão, o autor do livro bombástico "FHC, CRISE
DECADÊNCIA E CORRUPÇÃO" solicitou o "desengavetamento" da CPI
Banestado, que teve 8 diretores do Banco do Estado do Paraná, aliados de FHC,
envolvidos na remessa ilegal de R$ 150.000.000.000,00 (CENTO E CINQUENTA
BILHÕES DE REAIS), esquema operado pelos doleiros Alberto Youssef e Olga
Youssef, para remessas via CC-5 para as CONTAS TUCANO E CONTAS CHTJ nas Ilhas
Caymã, o maior esquema de lavagem de dinheiro da república (equivalente a CEM
VEZES O ESQUEMA LAVAJATO, que também começou segundo os delatores tudo começou
em 1996 e 1997, na era tucana). Alberto Youssef chegou a ser preso pelo
delegado Protógenes em 2001 por causa do esquema Banaestado mas foi impedido de
seguir com as diligências. Um grupo de 29 agentes da PF e o proprio Protógenes
foram perseguidos e punidos por Gimar Mendes (STJ) e pelo
"engavetador-mór' de FHC Geraldo Brindeiro (Gerando Blindador) em outubro
de 1998 por contra dos "Grampos dos escândalos das TELES" que
envolveu altos escalões do governo FHC. O envio dessa fortuna oriunda das
"propinas das privatizações pagas pelas multinacionais" a 91
políticos demo-tucanos, ocorreu entre 1995 e 2002, foram remetidas para
agências do HSBC para as Ilhas Caymã e no caso de alguns para agências na
Suiça, vide caso do Márcio Fortes (anexo)
__._,_.___
... nem de brincadeira se deve falar em vender direitos adquiridos. Essa é a minha rígida e inflexível posição.
Adauto Coutinho
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