quinta-feira, 12 de outubro de 2023

O SIONISMO GENOCIDA

Israel mata médicos da Cruz Vermelha que prestavam socorro a vítimas do genocídio em Gaza "Médicos foram mortos com munição real enquanto realizavam seu trabalho para salvar vidas. Isso é inaceitável", disse a entidade 11 de outubro de 2023, 21:33 h 578 Shares whatsapp sharing buttonfacebook sharing buttonsharethis sharing button 33 Ambulância é bombadeada por Israel na Faixa de Gaza Ambulância é bombadeada por Israel na Faixa de Gaza (Foto: Reprodução) Apoie o 247 Google News Contribua usando o Google ✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 na comunidade 247 no WhatsApp e siga o canal do Brasil 247 no WhatsApp. PUBLICIDADE 247 - O Comitê Internacional da Cruz Vermelha informou nesta quarta-feira (11) que médicos foram mortos pelos ataques de Israel ao prestar socorro a vítimas na Faixa de Gaza. "Hoje recebemos a notícia de que @PRCS médicos foram mortos com munição real enquanto realizavam seu trabalho para salvar vidas. Isso é inaceitável", afirmou a Cruz Vermelha pelas redes sociais. "Oferecemos nossas sinceras condolências aos funcionários e seus entes queridos. Condenamos todos os ataques contra profissionais de saúde e socorristas", acrescentou a entidade de ajuda humanitária. Segundo o diretor-geral da Sociedade do Crescente Vermelho Palestino, Marwan Jilani, quatro trabalhadores de emergência perderam suas vidas em Gaza. Três desses profissionais foram vítimas de ataques diretos enquanto prestavam assistência médica aos feridos na área de Jabalia, localizada no norte de Gaza. O quarto trabalhador foi alvejado nas costas e no coração enquanto socorria vítimas na região leste de Gaza, próxima à fronteira com Israel. Além de médicos, profissionais de imprensa também foram assassinados pelos ataques de Israel sobre Gaza. Nos últimos dias, pelo menos seis jornalistas palestinos perderam suas vidas em meio aos incessantes ataques aéreos de Israel na Faixa de Gaza sitiada, de acordo com informações de redes de mídia e grupos de monitoramento da liberdade de imprensa. Segundo informações da rede Al Jazeera, na manhã de terça-feira, o jornalista Saeed al-Taweel, editor-chefe do site Al-Khamsa News, juntamente com dois outros membros da imprensa, encontraram um trágico destino quando se dirigiam para documentar um edifício que, segundo informações, seria alvo de um bombardeio iminente por parte de Israel, na Cidade de Gaza. "Infelizmente, acabaram de enviar um aviso ao edifício Hiji de que será bombardeado", relatou al-Taweel em suas últimas palavras, pouco antes de sua morte. Ele acrescentou: "A área foi totalmente evacuada. Mulheres, homens, idosos e crianças fugiram completamente da área." CONTINUA APÓS O ANÚNCIO 578 Shares whatsapp sharing buttonfacebook sharing buttonsharethis sharing button Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista: Disfunção: Não fazer ela feliz na cama é culpa desses 3 alimentos tóxicos Dure Mais Na Cama | Patrocinado Sandy divorciou-se e agora sabemos porquê Cash Roadster | Patrocinado Loja de Maricá faz liquidação de Pillow Top R$137,90 | Patrocinado Ganhe até $2.700 por semana trabalhando em casa MediaSky | Patrocinado Jardim com galhos? 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segunda-feira, 9 de outubro de 2023

BUSCANDO A PAZ

Conselho Mundial da Paz pede o fim da ocupação israelense "A atual escalada prova que negar o direito à autodeterminação do povo palestino não dá espaço à paz", diz o CMP 8 de outubro de 2023, 20:57 h 74 Shares whatsapp sharing buttonfacebook sharing buttonsharethis sharing button ... Um palestino protesta em frente a soldados israelenses Um palestino protesta em frente a soldados israelenses (Foto: Reuters) Apoie o 247 Google News Contribua usando o Google ✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 na comunidade 247 no WhatsApp e siga o canal do Brasil 247 no WhatsApp. 247 - O Conselho Mundial da Paz (CMP), entidade internacionalista e anti-imperialista, emitiu neste domingo (8) uma declaração sobre a situação na Palestina, reiterando a sua posição pelo fim imediato da ocupação israelense e pelo estabelecimento do Estado soberano da Palestina. Conforme os recentes eventos, Israel foi surpreendido por um ataque maciço de foguetes vindos da Faixa de Gaza. Relatos apontam que o Hamas, grupo militante palestino, lançou mais de 3.000 foguetes em território israelense, levando à morte de 700 israelenses. Em contrapartida, os ataques de Israel resultaram na morte de mais de 400 palestinos. Leia a nota a seguir: CONTINUA APÓS O ANÚNCIO Declaração do CMP sobre os eventos na Palestina O Conselho Mundial da Paz expressa a sua profunda preocupação pelo ciclo de derramamento de sangue na Palestina e Israel que já causou a perda de vidas de centenas de civis dos dois lados, assim como milhares de feridos. Como CMP, afirmamos claramente que a causa de fundo para esta escalada é e continua sendo a ocupação israelense de terras palestinas, que já dura décadas, as políticas de assentamento, roubo de terras, o muro de separação na Cisjordânia e a humilhação, assédio e assassinato diários dos Palestinos e o regime de ocupação, os milhares de prisioneiros palestinos, os bloqueios das estradas, a discriminação e a privação dos direitos inalienáveis do povo palestino ao seu próprio estado. CONTINUA APÓS O ANÚNCIO Não seria razoável esperar que a injustiça acumulada e a ocupação não fossem provocar e produzir reações do povo palestino, que tem o direito legítimo a resistir à ocupação, como claramente afirmado pelo direito internacional. O atual governo de Israel, na esteira dos anteriores, intensificou ainda mais as provocações na Cisjordânia, em Jerusalém Oriental, e contra as vidas de milhões na Faixa de Gaza, que é uma “prisão a céu aberto”. A decisão por acabar com as atuais hostilidades cabe ao governo israelense, que tenta tomar vantagem da situação com bombardeios pesados à Faixa de Gaza, enquanto também têm graves a pesadas responsabilidades os EUA, a União Europeia e os seus aliados na região e no mundo, que não só apoiam e endossam a ocupação em curso e todas as suas ações, mas também falam hoje, hipocritamente, sobre o “direito à autodefesa” de Israel, provocativamente negligenciando qualquer direito similar do povo palestino. CONTINUA APÓS O ANÚNCIO O governo de Israel é de fato hostil até mesmo contra o seu próprio povo (judeus e árabes) com a ocupação contínua da Palestina. A atual escalada prova que negar o direito à autodeterminação do povo palestino não dá espaço à paz ou à estabilidade em toda a região, especialmente nestes momentos, quando existe o risco de uma guerra regional. O CMP reitera e sublinha a sua demanda pelo fim da ocupação de todos os territórios palestinos por Israel, o estabelecimento de um Estado da Palestina independente, com as fronteiras anteriores à guerra de junho de 1967, com Jerusalém Oriental como a sua capital. Exigimos a libertação de todos os prisioneiros políticos palestinos das prisões israelenses e o direito ao retorno de todos os refugiados palestinos, de acordo com a resolução 194. A ocupação e a injustiça não podem durar para sempre!

UM ESTADO TERRORISTA .

"O Estado de Israel é a origem do ódio e o inimigo da paz", diz Breno Altman Editor do Opera Mundi, o jornalista Breno Altman, de origem judaica, afirma que o mundo se vê diante de uma luta contra o colonialismo e pede apoio à causa palestina 8 de outubro de 2023, 11:28 h 627 Shares whatsapp sharing buttonfacebook sharing buttonsharethis sharing button 59 Breno Altman e o conflito Israel-Palestina Breno Altman e o conflito Israel-Palestina (Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247 | REUTERS/Mohammed Salem) Apoie o 247 Google News Contribua usando o Google ✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 na comunidade 247 no WhatsApp e siga o canal do Brasil 247 no WhatsApp. 247 - No contexto do recente conflito entre Israel e o grupo palestino Hamas, o jornalista Breno Altman, de origem judaica, manifestou seu apoio à causa palestina e expressou uma visão crítica sobre o Estado de Israel. Em uma sequência de publicações na rede social X, antigo Twitter, Altman escreveu: "Quando um povo submetido ao colonialismo se rebela contra um Estado colonial, por quaisquer meios que seja, não há dúvidas sobre o lado certo da história. Toda solidariedade à causa palestina! O Estado de Israel é a origem do ódio, a fonte dos crimes e o inimigo da paz." Quando um povo submetido ao colonialismo se rebela contra um Estado colonial, por quaisquer meios que seja, não há dúvidas sobre o lado certo da história. Toda solidariedade à causa palestina! O Estado de Israel é a origem do ódio, a fonte dos crimes e o inimigo da paz. CONTINUA APÓS O ANÚNCIO — Breno Altman (@brealt) October 8, 2023 Na madrugada deste sábado (7), o Hamas lançou o maior ataque a Israel em anos, resultando na morte de pelo menos 600 pessoas e causando dezenas de reféns em uma operação que combinou invasões armadas à fronteira de Israel e lançamentos maciços de foguetes a partir de Gaza. As forças armadas israelenses reagiram com uma série de bombardeios aéreos contra Gaza, que já deixaram ao menos 265 palestinos mortos desde ontem. Altman também abordou a questão das mortes no conflito, afirmando: "todas as mortes em um cenário de confronto são profundamente lamentáveis, especialmente a de civis. Mas é hipocrisia criticar sua ocorrência quando são frutos da ação de grupos resistentes submetidos à opressão e ao colonialismo, de uma violência mil vezes superior." CONTINUA APÓS O ANÚNCIO Em suas declarações, o jornalista destacou a perspectiva da resistência anticolonial, afirmando que o uso da violência tem o objetivo de fazer com que o inimigo sofra as mesmas dores que foram impostas aos colonizados, impingindo medo e desespero. Altman também levantou hipóteses sobre a intenção do Hamas com os ataques: "o que parece ser a estratégia do Hamas: provocar o Estado sionista, com ações de alta tensão, para que a previsível retaliação seja seguida pela rebelião geral dos palestinos, a entrada em combate do Hezbolah, a mobilização militar do Irã e a divisão dos países árabes." CONTINUA APÓS O ANÚNCIO "Não existe qualquer possibilidade de solução da questão palestina pelo caminho da negociação pacífica. O Estado de Israel somente poderá ser dobrado pela violência armada dentro de seu território, por pressão militar externa ou pela conjugação de ambos fatores. O resto é poesia", concluiu.

O SIONISMO TERRORISTA..

Responsabilidade pela guerra em Israel é de Netanyahu, diz jornal Hareetz em editorial Netanyahu "ignora abertamente a existência e os direitos dos palestinos", escreve o jornal em editorial 8 de outubro de 2023, 20:08 h 236 Shares whatsapp sharing buttonfacebook sharing buttonsharethis sharing button 6 Benjamin Netanyahu Benjamin Netanyahu (Foto: REUTERS/Ammar Awad) Apoie o 247 Google News Contribua usando o Google ✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 na comunidade 247 no WhatsApp e siga o canal do Brasil 247 no WhatsApp. 247 - O jornal israelense Haaretz não poupou críticas em seu último editorial, apontando diretamente para o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu como o responsável principal pela eclosão da guerra em Israel. De acordo com o Haaretz, a tomada de decisões questionáveis, incluindo a nomeação de Bezalel Smotrich e Itamar Ben-Gvir a posições-chave, configura-se como um "governo de anexação e desapropriação". Esse cenário político culminou em uma política externa que "ignora abertamente a existência e os direitos dos palestinos". Essa negligência tem repercussões claras no modo como as forças armadas israelenses percebem e, consequentemente, subestimam seu oponente e suas capacidades militares ofensivas, argumenta o periódico. O editorial ressalta que os primeiros sinais de um possível confronto tiveram início na Cisjordânia, onde a crescente pressão das políticas israelenses começou a ser mais sentida pela população palestina. "Os palestinos começaram a sentir a mão mais pesada do ocupante israelense", enfatiza o jornal. CONTINUA APÓS O ANÚNCIO No último sábado, Israel sofreu um ataque sem precedentes vindo da Faixa de Gaza. Segundo relatos do exército israelense, mais de 3.000 foguetes foram disparados pelo Hamas. Adicionalmente, o exército também reportou infiltrações de dezenas de tropas do Hamas em áreas de fronteira no sul de Israel. Em resposta, Israel mobilizou suas tropas para o sul com o objetivo de retomar territórios e iniciou ataques contra posições do Hamas em Gaza. O resultado desse acirramento nos conflitos é devastador. Os ataques do Hamas resultaram na morte de 700 pessoas em território israelense, enquanto as ações retaliatórias de Israel causaram a morte de mais de 400 palestinos. CONTINUA APÓS O ANÚNCIO O Haaretz conclui seu editorial com uma observação contundente: "O preço foi pago pelas vítimas".