quarta-feira, 30 de agosto de 2023

O QUADRILHÃO...

TCU prepara lista de todos os presentes que Bolsonaro teria desviado O Tribunal de Contas da União prepara uma relação completa de todos os presentes que Bolsonaro recebeu e que não foram declarados 29 de agosto de 2023, 11:56 h 117 Shares whatsapp sharing buttonfacebook sharing buttonsharethis sharing button Joias, TCU e Jair Bolsonaro Joias, TCU e Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução | Leopoldo Silva/Agência Senado | Alan Santos/PR) Apoie o 247 Google News Contribua usando o Google 247 - O Tribunal de Contas da União (TCU) deverá divulgar uma relação completa dos presentes recebidos por Jair Bolsonaro (PL) e pela ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro ao longo dos quatro anos de mandato e que até agora não foram declarados. A lista se tornará pública até o final do mês de setembro, informa a jornalista Monica Gugliano, do jornal O Estado de S. Paulo. De acordo com a reportagem, “o levantamento está quase terminado e deverá trazer novas e contundentes provas do hábito presidencial de guardar para si mesmo objetos de alto valor, alguns dos quais acabaram sendo revendidos e recomprados em estranhíssimas transações levadas a cabo em Miami”. A corte de contas também desconfia que existam outros supostos presentes dados a integrantes das comitivas que acompanhavam Bolsonaro que também não foram declarados. Até o término do mandato de Bolsonaro, apenas os ministros Onyx Lorenzoni que comandou a Casa Civil e o Ministério do Trabalho); general Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional – GSI) e Carlos França, que chefiou o Ministério das Relações Exteriores, devolveram itens recebidos em viagens oficiais. Na semana passada, Bolsonaro afirmou que iria tentar reaver as joias e relógios que estão em posse do governo federal porque lhe pertenciam. A afirmação, porém, foi vista como uma jogada política visando levar o caso para a primeira instância, além de provocar a mobilização da base bolsonarista.

domingo, 27 de agosto de 2023

PARABÉNS PRESIDENTE LULA !!

Lula diz que fará reparação histórica a Dilma após comprovação da farsa das pedaladas Presidente ressaltou a necessidade de discutir medidas de reparação para Dilma: "é preciso saber como reparar uma coisa que foi julgada por uma coisa que não aconteceu" 26 de agosto de 2023, 17:48 h Atualizado em 26 de agosto de 2023, 17:51 373 Shares whatsapp sharing buttonfacebook sharing buttonsharethis sharing button 22 O presidente Lula e a ex-presidente Dilma Rousseff O presidente Lula e a ex-presidente Dilma Rousseff (Foto: Ricardo Stuckert) Apoie o 247 Google News Contribua usando o Google 247 - Durante uma coletiva de imprensa na capital de Angola, Luanda, nesta sábado (26) o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) abordou a necessidade de debater possíveis ações de reparação para a ex-presidente Dilma Rousseff após a recente decisão que manteve o arquivamento de uma ação relacionada às "pedaladas fiscais" e a declarou inocente. >>> Demonstrando a farsa do impeachment, tribunal extingue ação contra Dilma Rousseff sobre pedaladas fiscais Lula enfatizou que o objetivo agora é buscar formas de reparar os danos sofridos por Dilma Rousseff, e brincou sobre a impossibilidade de restituir seus direitos políticos e devolver o cargo de presidente a Dilma, uma vez que seu mandato já está em curso. "Agora vou discutir como que a gente vai fazer, não dá para reparar os direitos políticos se ela quiser voltar a ser presidente, porque eu quero terminar meu mandato. Mas é preciso saber como reparar uma coisa que foi julgada por uma coisa que não aconteceu", afirmou. >>> Globo, Folha e Estadão omitem dos leitores decisão do TRF-1 que inocenta Dilma na farsa das "pedaladas fiscais" Lula também citou a absolvição da atual presidente do banco dos Brics, mencionando que o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) arquivou a ação de improbidade que envolvia Dilma Rousseff. No entanto, é importante ressaltar que o TRF-1 apenas julgou uma apelação do Ministério Público Federal (MPF) contra o arquivamento, que foi decretado no ano anterior. A ação foi arquivada por falta de fundamentação das acusações, sem análise do mérito. O presidente Lula, em pronunciamentos anteriores em Angola, já havia comentado a decisão do TRF-1, destacando a necessidade do Brasil pedir desculpas a Dilma Rousseff. Na segunda-feira (21), o TRF-1, por unanimidade, confirmou a manutenção da decisão que arquivou a ação de improbidade ligada às "pedaladas fiscais". Além de Dilma Rousseff, a decisão também beneficiou Guido Mantega, ex-ministro da Fazenda, Aldemir Bendine, ex-presidente do Banco do Brasil, Arno Augustin, ex-secretário do Tesouro, e Luciano Coutinho, ex-presidente do BNDES. A apelação do MPF contra o arquivamento foi analisada pelo colegiado do TRF, resultando em uma votação de 3 a 0 a favor da manutenção do arquivamento.

quinta-feira, 3 de agosto de 2023

O GOLPISMOESCANCARADO.

Ruptura institucional' foi discutida na reunião entre Delgatti e Bolsonaro, afirma advogado Advogado Ariovaldo Moreira, porém, não forneceu detalhes sobre a reunião, afirmando que as negociações para um acordo de colaboração premiada estão em andamento 2 de agosto de 2023, 16:14 h 304 Shares whatsapp sharing buttonfacebook sharing buttonsharethis sharing button 18 (Foto: ABR | Reprodução) Apoie o 247 Google News Contribua usando o Google 247 - O advogado Ariovaldo Moreira, representante do hacker Walter Delgatti Netto, conhecido como o “hacker da Vaza Jato”, afirmou em entrevista à Globonews, nesta quarta-feira (2), que durante um encontro envolvendo seu cliente, a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), foi mencionada a possibilidade de uma “ruptura institucional". O advogado, porém, não pôde fornecer detalhes sobre a reunião, afirmando que as negociações para um acordo de colaboração premiada estão em andamento. Ainda segundo ele, Delgatti, que foi preso pela PF nesta quarta-feira (2), estaria disposto a fazer “novas revelações”, sinalizando que o hacker poderá fazer um acordo de delação premiada. Durante a entrevista, Moreira afirmou que Delgatti Netto prestou serviços remunerados a Zambelli, e os pagamentos foram realizados por meio de depósitos em suas contas e na conta de seu irmão. O advogado também revelou que o hacker participou de uma reunião no Ministério da Defesa, na qual foram discutidas questões relacionadas à segurança das urnas eletrônicas utilizadas nas eleições. Delgatti Netto teria sido o responsável pela elaboração das perguntas enviadas pela pasta ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), questionando a segurança dos equipamentos. Moreira anunciou ainda que entrará com um pedido de revogação da prisão preventiva de Delgatti Netto no Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo ele, "O que me preocupa neste momento não é a acusação que recai sobre meu cliente, mas o que me incomoda é ele estar preso. Ele colaborou com a Justiça. Se houve um mandado de busca na casa de uma deputada hoje, é porque meu cliente colaborou com as investigações. A prisão preventiva me pegou de surpresa, justamente porque ele narrou aos investigadores todo o caminho percorrido para invadir o sistema do CNJ. Levando em consideração que, mesmo condenado, ele não ficaria no sistema fechado, pela pena máxima do crime que lhe é imputado, a decisão sobre a prisão me parece abusiva", disse o advogado. Fique por dentro do 247 Receba diariamente nossa newsletter em seu email Email Enviar Também nesta quarta-feira, a deputada Zambelli foi alvo de busca e apreensão cumprido pela Polícia Federal. Mandados também foram cumpridos contra alguns de seus assessores, e foi expedido um mandado de prisão preventiva contra Delgatti Netto, que confessou ter invadido a plataforma do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e incluído um falso mandado de prisão contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Em seu depoimento, Delgatti Netto afirmou que Zambelli pediu que ele invadisse as contas de e-mail e o telefone do magistrado, durante um encontro ocorrido em setembro de 2022, na Rodovia dos Bandeirantes, em São Paulo. O hacker relatou que conseguiu acessar apenas o e-mail de Moraes, mas não encontrou nada comprometedor e não teve êxito ao tentar acessar o celular do magistrado. Ele também alegou ter tentado invadir o sistema de segurança das urnas eletrônicas, porém sem sucesso. Zambelli, que levou o hacker a reuniões em Brasília, afirmou a interlocutores que sua intenção era discutir a possibilidade de integrá-lo a uma equipe de consultores contratados para fiscalizar as urnas eletrônicas. A parlamentar acompanhou Delgatti em um encontro com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, na sede do partido, e outro com Bolsonaro, no Palácio da Alvorada.

AGORA A VACA VAI PARA O BREJO..

Advogado de Walter Delgatti diz que hacker da vaza-jato tem provas do que fala e pode fazer delação Em entrevista à TV 247, Ariovaldo Moreira disse que o hacker está colaborando com a Justiça e defendeu sua soltura 2 de agosto de 2023, 20:19 h Atualizado em 2 de agosto de 2023, 20:20 233 Shares whatsapp sharing buttonfacebook sharing buttonsharethis sharing button 10 Ariovaldo Moreira e Walter Delgatti Neto Ariovaldo Moreira e Walter Delgatti Neto (Foto: Reprodução) Apoie o 247 Google News Contribua usando o Google 247 - O advogado do hacker Walter Delgatti Neto, Ariovaldo Moreira, concedeu nesta quarta-feira (2) entrevista à TV 247 e afirmou que o hacker da Vaza Jato tem provas para apresentar à Justiça sobre o envolvimento de Jair Bolsonaro e da deputada Carla Zambelli na trama golpista para descredibilizar as urnas eletrônicas nas eleições presidenciais de 2022. Delgatti foi preso preventivamente pela Polícia Federal na operação que investiga a invasão aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e inserção de alvarás de soltura falsos no Banco Nacional de Mandados de Prisão (BNMP), além de um falso pedido de prisão do ministro Alexandre de Moraes. Em entrevista ao Boa Noite 247, Ariovaldo Moreira afirmou que a operação da PF, que também cumpriu mandados de busca e apreensão em endereços de Zambelli, se deu como desdobramento das revelações do hacker. O advogado também afirmou que o hacker mais do que R$ 13,5 mil de funcionários ligados à deputada bolsonarista. "A operação [da PF] foi em função do depoimento do Walter. Temos que olhar o contexto. As declarações de Bolsonaro, as imagens da Veja, Walter entrando no Planalto para falar com Bolsonaro. Ele provou que entrou dinheiro na conta dele. Ele recebeu na ordem de R$ 40 mil, R$ 45 mil. São informações que não são mais sigilosas no processo”, afirmou. O advogado confirmou os encontros de Delgatti com Carla Zambelli e com Jair Bolsonaro e criticou a ordem de prisão contra o hacker, argumentando que ele colaborou com a Justiça e seu crime praticado é de menor gravidade. "A corda arrebenta para o lado mais fraco, é o que vai para o presídio. Walter está preso. Uma antecipação de uma condenação que a condenação não vai levar para as grades. Isso me deixa indignado", afirmou. Assista à entrevista de Ariovaldo Moreira: Leia também matéria do Brasil de Fato sobre oa ssunto: