domingo, 29 de agosto de 2021

FORA CAPITÃO HEMORRÓIDA>>

Multidão grita “Fora Bolsonaro” no show de Caetano Veloso em Paris; veja vídeo Cantor e compositor baiano, em turnê pela Europa, se apresentou no moderno complexo Philharmonie e viu a plateia protestar contra presidente brasileiro em uníssono Por Henrique Rodrigues 28 ago 2021 - 22:04 facebook sharing buttontwitter sharing buttonwhatsapp sharing button Google News Imagem: YouTube ouça este conteúdo readme.ai play_circle_outline Cadastre-se e receba novos conteúdos: nome@exemplo.com.br ok O cantor e compositor baiano Caetano Veloso, que faz uma longa turnê pela Europa, viu o público que lotou o moderno complexo Philharmonie de Paris, na capital francesa, gritar em uníssono “Fora Bolsonaro” ao final de sua apresentação na noite deste sábado (28). Com apresentações na França, Alemanha, Bélgica e Portugal, o consagrado artista brasileiro retornou aos palcos após um grande hiato, ocasionado pela pandemia da Covid-19. Os ingressos para os espetáculos esgotaram rapidamente em todos os países por onde Caetano passará no velho continente. Veja o vídeo do público no Philharmonie de Paris gritando palavras de ordem contra o presidente Jair Bolsonaro:

sábado, 21 de agosto de 2021

FAMILÍCIA GOLPISTA.

Twitter mantém conta de deputado alvo da PF, que diz que não vai se intimidar com ‘ditadura de toga’ Na tarde desta sexta, ele postou um vídeo acompanhado da frase: “A ditadura da toga quer nos intimidar. Não vão conseguir. Somos a maioria” Por Redação Jornal de Brasília 20/08/2021 6h39 Foto: Michel Jesus/Câmara dos Deputados Camila Mattoso FolhaPress Mesmo após ser alvo de busca e apreensão da Polícia Federal e o Supremo Tribunal Federal ordenar o bloqueio de seus perfis nas redes sociais, o deputado Otoni de Paula (PSC-RJ) continua a utilizar sua conta no Twitter. Na tarde desta sexta (20), ele postou um vídeo acompanhado da frase: “A ditadura da toga quer nos intimidar. Não vão conseguir. Somos a maioria”. Na gravação, ele conclama os “amigos patriotas” e a “direita conservadora” a não se intimar com as investidas da Justiça contra bolsonaristas e diz que a manifestação prevista para o dia 7 de setembro vai ser gigante. Integrante da base de Jair Bolsonaro na Câmara, Otoni foi denunciado em 2020 por ataques e ofensas ao ministro Alexandre de Moraes, que autorizou as novas buscas contra ele. O bolsonarista entrou na mira da Procuradoria-Geral da República porque, após a repercussão das falas de Sérgio Reis, utilizou a tribuna do plenário da Câmara para reclamar da postura de ministros do STF e usou suas redes sociais para convocar a população a parar o país até que o Senado aceite os pedidos de impeachment de ministros do STF.

sexta-feira, 20 de agosto de 2021

NÓS SOMOS OS INVASORES..

Nós somos os invasores", diz Michael Moore, após derrota dos EUA no Afeganistão "NÓS somos os invasores. O Taleban não é invasor – eles são afegãos – é o país deles!", escreveu um dos maiores cineastas estadunidenses 16 de agosto de 2021, 05:47 h Atualizado em 16 de agosto de 2021, 06:17 13 Michael Moore Michael Moore Siga o Brasil 247 no Google News Por Michael Moore, em seu facebook – Cabul, Saigon. A queda, mais uma vez. A América perde outra guerra. Nossa guerra mais longa. “Somos o nº 1 !!”Gastamos mais de US$ 2 trilhões. Sacrificamos mais de 2.300 vidas de americanos para invadir um país onde Bin Laden nunca foi, em lugar nenhum, encontrado. Bush disse que não tinha interesse em capturá-lo. A equipe de Obama o encontrou em uma casa na mesma rua de "West Point" do Paquistão. Quem diria! NÓS somos os invasores. O Taleban não é invasor - eles são afegãos - é o país deles! Eles são loucos religiosos. Nós sabemos como é - nós temos o nosso! Que bagunça trágica. Tirem recursos do Pentágono e do complexo militar-industrial, da NSA, da Segurança Interna. Eles enviaram nossas jovens tropas para a morte. Vergonha! 15 dos 19 sequestradores em 11 de setembro eram da Arábia Saudita! Nem o Afeganistão, nem o Iraque, nem o Irã. Por que Bandar Bush não atacou os sauditas? Oh. Certo. Encha-o! Mais uma vez, fomos derrotados por um exército sem aviões bombardeiros, sem destróieres, sem mísseis, sem helicópteros, sem napalm - apenas um bando de caras em picapes. Não ganhamos uma guerra real na defesa deste país desde a Segunda Guerra Mundial. 76 anos atrás hoje. Hoje é o Dia do VJ - Dia da Vitória sobre o Japão. 15 de agosto de 1945. (Obrigado, tio Lornie, por sacrificar sua vida.) Hoje, 76 anos depois, é o dia em que os EUA perderam a Guerra do Afeganistão. Deus abençoe nossas tropas. Que nossas tropas nos perdoem. Muitas condolências e amor a todas as famílias que perderam entes queridos nesta guerra horrivelmente triste. Inscreva-se no canal de cortes da TV 247 e saiba mais:

AGORA VAI...

CPI aprova quebra do sigilo fiscal do líder do governo na Câmara e de advogado de Bolsonaro Além de Ricardo Barros e Frederick Wassef, a comissão quebrou o sigilo bancário e fiscal de responsáveis por sites bolsonaristas que divulgaram informações falsas sobre a pandemia e fizeram ataques à democracia. A Precisa Medicamentos, que tentou vender a Covaxin, também teve sigilos quebrados. 19/08/2021 22h33 Atualizado há 4 horas CPI aprova quebra do sigilo fiscal do líder do governo na Câmara e de advogado de Bolsonaro CPI aprova quebra do sigilo fiscal do líder do governo na Câmara e de advogado de Bolsonaro A CPI da Covid quebrou o sigilo de pessoas próximas ao presidente Jair Bolsonaro, entre elas, o advogado da família, Frederick Wassef, e o líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros. Os senadores aprovaram 187 requerimentos. No pedido de quebra de sigilo de Frederick Wassef, o relator, Renan Calheiros, do MDB, afirmou que o advogado tem relacionamentos comerciais com investigados pela CPI. Já o líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros, do Progressistas, passou à condição de investigado na quarta-feira (18), por suspeita de participação nas irregularidades na compra da vacina Covaxin. Os dois tiveram o sigilo fiscal quebrado. A comissão também quebrou o sigilo bancário e fiscal de responsáveis por sites bolsonaristas que divulgaram informações falsas sobre a pandemia e fizeram ataques à democracia, com campanhas pelo fechamento do Supremo Tribunal Federal e do Congresso. Na lista, está o blogueiro Allan dos Santos, alvo de dois inquéritos no STF. O senador Eduardo Girão, do Podemos, que quase sempre vota a favor do governo, criticou os requerimentos, alegando que os sites devem ter liberdade para dizerem o que quiserem. “Eu quero fazer um apelo porque nós já estamos vendo uma verdadeira caçada que existe de tribunais superiores. O TSE está desmonetizando sites, blogs que simplesmente fazem um contraponto, têm ideias divergentes de narrativas que a gente tem visto no Brasil. E isso é muito perigoso, começa com site, começa com blog, daqui a pouco vai para a imprensa”, afirmou Girão. O presidente da CPI, Omar Aziz, do PSD, disse que não se pode confundir a atuação desses blogs, que difundem fake news e atos antidemocráticos, com o trabalho da imprensa. “Nós não estamos aqui perseguindo ninguém da imprensa, não, nem queremos isso. O senhor não vê nenhum jornal, nenhuma televisão brasileira, hoje, defender invadir o Supremo Tribunal Federal. O senhor não vê, senador Girão, alguém pedir para invadir o Congresso Nacional. Esses sites são financiados por alguém, e por alguém que não quer a democracia. É nosso papel, como senadores da República. Fora a quantidade de vidas que se perderam por eles mentirem. São tão ousadas as coisas que você fica espantado em ver. É essa quebra de sigilo que vai levar a gente a saber quem está financiando esses atos antidemocráticos. Democracia de me criticar, sim, pode me criticar à vontade, como pode criticar o senhor. Democracia é isso, divergência, sim, mas você pegar um site financiado para pedir o fechamento do Supremo Tribunal Federal, pedir o fechamento do Congresso Nacional porque não aprova isso ou não aprova aquilo, isso é a gente ser passivo, e a gente não pode passar para a história, num momento tão importante que o Brasil vive de lágrimas, de choro, de sofrimento, sem fazer o seu nosso papel”, disse Aziz. A Precisa Medicamentos, que intermediou contrato para compra de 20 milhões de doses da vacina Covaxin, também teve os sigilos fiscal e telefônico quebrados. O dono da empresa, Francisco Maximiano, foi ouvido nesta quinta-feira pela CPI depois de quatro adiamentos. Ele também é sócio da Global, outra empresa envolvida em irregularidades com o Ministério da Saúde. Maximiano conseguiu no STF o direito de não responder a perguntas que pudessem incriminá-lo e quase sempre disse que ficaria em silêncio diante dos questionamentos dos senadores. Renan: A Global Gestão em Saúde, empresa de que vossa senhoria é sócio, deve R$ 20 milhões ao Ministério da Saúde, valores da época evidentemente, por medicamentos contra doenças raras pagos pelo Ministério da Saúde e não recebidos na gestão do ex-ministro Ricardo Barros. O que justificou o pagamento antecipado desses medicamentos que não foram entregues na gestão do ex-ministro? Maximiano: Excelência, eu vou exercer o meu direito ao silêncio. Os senadores chamaram atenção para uma análise da Receita Federal, feita a pedido da CPI da Covid, que mostrou que a movimentação financeira de Maximiano, em 2020, foi incompatível com a renda declarada por ele. Maximiano declarou à Receita patrimônio de R$ 288 mil e rendimentos líquidos de pouco mais de R$ 48 mil, mas movimentou valor 80 vezes maior: quase R$ 4 milhões. Só em cartões de crédito, gastou R$ 391 mil. Os senadores pediram que Francisco Maximiano respondesse sobre a relação dele com integrantes do Ministério da Saúde, sobre as negociações para fechar o contrato de R$ 1,6 bilhão de venda da Covaxin e as conversas com o laboratório indiano Bharat Biotech, que produz a vacina, mas o dono da Precisa ficou calado. E, quando respondeu, foi acusado por senadores de mentir. Por exemplo, quando tentou jogar sobre uma empresa dos Emirados Árabes a culpa pela falsificação de ao menos quatro documentos da Bharat Biotech que favoreceram a Precisa. Um deles dava à empresa exclusividade nas negociações da Covaxin no Brasil. Humberto Costa (PT-PE): A Bharat reconheceu que eram falsos os documentos apresentados pela Precisa para fazer a intermediação da compra da Covaxin. Me permita, se não foi por razão pessoal, o senhor poderia me dizer o que foi fazer na Índia nesse período? Maximiano: Sim, senhor. Eu fui à Índia apresentar para eles as evidências e as provas de que nós recebemos esses documentos da Envixia, um parceiro deles, eleito no processo por eles. A senadora Simone Tebet, do MDB, rebateu o argumento de Maximiano. “A Envixia é dos Emirados Árabes e sabe escrever português perfeitamente. Envixia, que, diga-se de passagem, não existe para o Direito brasileiro e não existe no Brasil. Ela não existe enquanto estrangeira, não tem representante legal aqui, e quem mandou o documento, veio o documento do e-mail da Precisa. Hoje, não há como fugir da responsabilidade. Esses documentos vieram da Precisa”, afirmou a senadora. Em seguida, Simone Tebet apresentou novos documentos que mostram que, diante das irregularidades, a Precisa só conseguiu fechar o contrato de compra da Covaxin com a conivência do comando do Ministério da Saúde. A senadora mostrou um ofício de 5 de julho da Controladoria-Geral da União cobrando do Ministério da Saúde a apresentação das memórias de quatro reuniões, e-mails e demais documentos relacionados ao processo de compra da Covaxin, indicando os agentes públicos que levaram à omissão. Em uma dessas reuniões, a CGU destaca que houve o aumento repentino de preço da aquisição por dose, de US$ 10 para US$ 15, o que elevou o montante final da contratação de US$ 200 milhões para US$ 300 milhões. A senadora disse que considera fundamental voltar a ouvir o ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde Élcio Franco. Ele era o número 2 da pasta na gestão de Eduardo Pazuello e, em janeiro deste ano, determinou que todas as tratativas de vacinas fossem feitas pela Secretaria-Executiva, comandada por ele. Antes de encerrar a sessão, os senadores derrubaram o sigilo de documentos enviados pela Bharat Biotech à CPI e veio mais uma revelação que, na avaliação de senadores, reforça a atuação irregular da Precisa na negociação com o Ministério da Saúde. O laboratório indiano informou que não tinha um contrato formal com a Precisa para a venda de vacinas, apenas uma carta de intenções. A Bharat informou ainda que não chegou a acertar com a Precisa o valor que a empresa brasileira receberia para intermediar o negócio. A ministra do STF Cármen Lúcia deu 24 horas para que a CPI explique a quebra de sigilo fiscal do deputado Ricardo Barros, especialmente sobre a decisão de obter informações de período anterior à pandemia. Cármen Lúcia analisa um pedido da defesa do deputado para suspender a quebra do sigilo.

TECNOLOGIA DE PONTA...

China construirá usina espacial para captar energia solar 19/08/2021 às 22:30 3 min de leitura Imagem de: China construirá usina espacial para captar energia solarImagem: NASA/Reprodução Avatar do autor Ricardo Isídio via nexperts 1 Compartilharam 2 Comentários A China construirá uma estação espacial que vai servir de usina para captar grandes quantidades de raios solares e atender às necessidades de energia na Terra. O projeto orbital tem como proposta aproveitar o Sol como uma fonte de energia renovável e limpa, com funcionamento 24 horas por dia, 7 dias por semana. Para isso, foi desenvolvida uma tecnologia capaz de receber e enviar do espaço um feixe de luz para converter em eletricidade. A instalação experimental teve início em 2018, com construções preliminares na vila de Heping, distrito de Bishan, localizado no sudoeste do país. Contudo, na época, o programa nacional de energia solar estimado em 100 milhões de yuans (US$ 15,4 milhões) foi interrompido em razão de seu alto custo, viabilidade e segurança da tecnologia. A retomada aconteceu em junho de 2021, com o objetivo do governo em se tornar neutro em matrizes de carbono até 2060 — meta que contou com o apoio do setor. O programa está previsto para ser concluído até o final do ano. Pesquisadores já conduziram testes em um balão a 300 metros de altitude. Quando a infraestrutura estiver pronta, a expectativa é a de receber a energia coletada a mais de 20 km da superfície através de um dirigível na estratosfera que servirá de local de uso duplo, para pesquisadores e militares. O governo espera fornecer 1 megawatt de eletricidade até 2030 e aumentar sua capacidade de forma gradual. O objetivo final é chegar a 1 gigawatt — equivalente ao maior reator nuclear atual — em 2049, ano de comemoração ao 100º aniversário da República Popular da China. Estação na Terra receberá a energia solar captada por uma usina espacial chinesa Estação na Terra receberá a energia solar captada por uma usina espacial chinesa Fonte: Unsplash/Reprodução No início do mês, o Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) anunciou o financiamento de um programa semelhante, chamado Projeto de Energia Solar Baseado no Espaço (SSPP) e previsto para 2023. Tais empreitadas podem indicar uma nova fase da corrida espacial, com nações na busca pela dominância de fontes energéticas alternativas — sustentáveis e limpas — em face do debate em torno da questão ambiental. O esforço global atrás dessa tecnologia visa também apresentar uma alternativa para usinas terrestres de energia solar, cuja eficiência depende das operações apenas durante o dia. Além disso, outro problema está no fato de a atmosfera refletir ou absorver quase metade da energia da luz solar. Para atingir o sucesso esperado, o feixe de energia emitido da estrutura espacial precisará atingir a estação terrestre de modo mais eficiente e preciso. Essa funcionalidade ocorrerá através do disparo de uma energia concentrada e focalizada na forma de micro-ondas de alta frequência. Um dos desafios será o de aprimorar sistemas de controle para manter a mira dos painéis solares, os quais podem sofrer pequenas vibrações. Na Terra, a usina terá uma área de 2 hectares (2 mil metros quadrados), cercada por uma zona 5 vezes maior onde os residentes locais não estarão autorizados a entrar por questões de segurança, pois os riscos da instalação não podem ser desconsiderados. Dentre esses perigos está a radiação; estudos revelaram que pessoas não poderiam viver a menos de 5 km da estação terrestre, quando ela estiver com o máximo de sua capacidade de energia. Outros problemas potenciais seriam falhas de comunicação em transportes, pois o feixe baseado na frequência de microondas afetaria sinais de wi-fi. Além da função principal, a tecnologia pode ser aplicada em outras áreas, como na alimentação de drones e postos militares remotos. Entretanto, críticos do projeto destacam que a novidade pode ser transferida para atividades bélicas, com o feixe de energia apontado para acompanhar e derrubar potenciais ameaças em movimento — mísseis hipersônicos ou aeronaves — ou ainda para causar um blecaute de comunicação em uma cidade inteira.

VEJA BEM..

minutos da expectativa de vida A dica dos cientistas para aqueles que querem viver mais é substituir 10% da quantidade diária de calorias ingeridas de carnes ou processados por vegetais, frutas e castanhas Siga o iG no Google News Por iG Saúde | 19/08/2021 17:49 Estudo indica que cada salsicha consumida tira 36 minutos da expectativa de vida Pinterest / kamistephen Estudo indica que cada salsicha consumida tira 36 minutos da expectativa de vida Cada salsicha consumida pode diminuir 36 minutos da expectativa de vida de uma pessoa, diz um estudo publicado na revista científica Nature Food. O resultado foi obtido por meio do cálculo de que cada grama de comida processada tira 0,45 minutos de vida. Por outro lado, existem alimentos capazes de proporcionar longevidade, como é o caso das castanhas, que acrescentam 26 minutos à vida de quem consome uma porção delas. Os pesquisadores da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, estudaram quase 6 mil alimentos para criar o Index de Saúde Nutricional. Para aqueles que querem viver mais, a dica dos cientistas é substituir 10% da quantidade diária de calorias ingeridas de carnes ou processados por vegetais, frutas e castanhas. A cada vez que a "dica" é seguida, são acrescentados 48 minutos à vida. Leia também Por que Mateus Carrieri foi submetido a uma raspagem da próstata? Infecção da Covid-19 é identificada no pulmão de feto abortado Covid-19: imunidade de rebanho é impossível com variante Delta Ao jornal The Telegraph, Olivier Jolliet, pesquisador e autor do estudo, disse que a descoberta mostra que pequenas substituições são capazes de oferecer benefícios significativos para a saúde.

CAPITÃO FAKE CONTRA AS MULHERES...

Governo Bolsonaro não usou um terço dos recursos para políticas de mulheres Análise exclusiva da revista AzMina mostra que entre 2019 e o primeiro semestre de 2021, o governo federal deixou de aplicar quase R$ 400 milhões no combate à violência, incentivo à autonomia e saúde feminina Siga o iG no Google News Por iG Delas | 19/08/2021 19:15 - Atualizada às 19/08/2021 19:30 Governo Bolsonaro não usou todo recurso existente em prol das mulheres AzMina Governo Bolsonaro não usou todo recurso existente em prol das mulheres Um valor que poderia garantir por um ano inteiro o pagamento do auxílio emergencial de R$ 375 para quase 84 mil mães chefes de família no Brasil. O necessário para construir, equipar e manter funcionando por meio século uma Casa da Mulher Brasileira nos moldes da recém-inaugurada em Ceilândia (DF). Ou ainda o suficiente para imunizar com duas doses de CoronaVac a população feminina da cidade do Rio de Janeiro. Esse é o tamanho do recurso que o governo de Jair Bolsonaro (sem partido) deveria ter aplicado em políticas públicas voltadas para mulheres no Brasil, mas que ficou no caixa do governo federal nos últimos dois anos e meio, ainda que sua aplicação estivesse autorizada e houvesse planos concretos para gastar o dinheiro. Um levantamento exclusivo da revista AzMina mostra que entre janeiro de 2019 e julho de 2021, o Planalto não gastou R$ 376,4 milhões dos R$ 1,1 bilhão disponíveis para 10 rubricas que têm as mulheres como público-alvo no Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos e no Ministério da Saúde. É um terço do total de recursos previstos no orçamento da União, carimbados especificamente para este conjunto de políticas públicas e com emprego autorizado pelo Congresso Nacional. O dinheiro, porém, não foi usado para a sua finalidade e possivelmente retornou ao caixa único, abastecendo outros ministérios ou mesmo servindo para fomentar o toma lá dá cá que sustenta o apoio do Centrão ao presidente da República. Entre os valores que não foram utilizados, está a maior parte dos recursos que deveriam ter servido para a construção e equipagem de Casas da Mulher Brasileira — estruturas de acolhimento, apoio, proteção e acesso à justiça para vítimas de violência doméstica. Desde que Bolsonaro assumiu, dos quase R$ 115 milhões disponíveis para essa política pública, apenas R$ 1 milhão foi efetivamente gasto. Para a Rede Cegonha, a estratégia de planejamento reprodutivo e atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério do Ministério da Saúde, dos R$ 270 milhões autorizados, apenas R$ 182 milhões foram desembolsados e R$ 89 milhões ficaram pelo caminho. Uma contradição e tanto para um governo que tem entre seus lemas a defesa da família desde a concepção. O período da pandemia marcou os piores desempenhos de Bolsonaro na execução do orçamento voltado às mulheres. As quatro rubricas analisadas pela reportagem no Ministério da Saúde, que tiveram 86,3% dos recursos devidamente empregados em 2019 — seu primeiro ano de mandato — passaram a um patamar de execução inferior a 70% em 2020 e 2021. O problema é generalizado nas respostas à pandemia, conforme mostrou o Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc), em relatório lançado no final de julho: enquanto o número de mortos pela Covid-19 no Brasil atingiu seu pico nos meses de março e abril de 2021, a execução orçamentária destinada para o combate ao coronavírus esteve nos níveis mais baixos no início deste ano. Quando o recorte de defasagem de investimentos em políticas voltadas para mulheres se detém apenas sobre os recursos de seis rubricas abrigadas atualmente no Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, a redução nos gastos fica ainda mais evidente. Depois de executar mais de 90% do autorizado em 2019, no ano seguinte a execução orçamentária do governo federal caiu para 30,2%. O patamar está mantido em 2021 — até julho, 29,14% dos recursos autorizados para políticas públicas que garantem os direitos das mulheres foram empregados — e portanto, esse percentual pode aumentar até dezembro. O problema é que o valor total destinado a estas ações caiu pela metade, de R$ 125 milhões em todo o ano de 2020 para R$ 55 milhões até julho de 2021. Os valores foram calculados a partir de consulta aos portais do Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento (SIOP) — que permite buscar rubricas orçamentárias por palavra-chave — e do Siga Brasil, do Senado Federal, que fornece acompanhamento em tempo real da execução das despesas do governo federal. Mais sobre a metodologia desta análise pode ser lida no final da reportagem. Inaugurações apesar dos recursos insuficientes Lançada no governo Dilma Rousseff (PT) em 2013, a Casa da Mulher Brasileira reúne em um só espaço físico diversos serviços de atendimento integral a vítimas de violência: alojamentos para receber as mulheres que saíram de casa para se afastar dos agressores, salas para consultas com psicólogas e assistentes sociais, delegacia especializada em crimes contra a mulher e núcleos do Ministério Público e da Defensoria para aconselhar e encaminhar medidas judiciais protetivas. Algumas casas preveem inclusive espaços para cursos profissionalizantes. A promessa do governo federal quando lançou a ação era chegar a pelo menos uma cidade em cada um dos 27 estados da federação. Mas, apesar da relevância (no final de 2015, 18 estados haviam assinado adesão à política pública), apenas oito casas foram entregues até hoje. Duas delas inauguradas durante o governo Bolsonaro, que apesar disso teve execução orçamentária insuficiente para construir, equipar ou mesmo manter sequer uma dessas casas — pelo menos considerando os contratos fechados pelo governo do Distrito Federal que somam quase R$ 10 milhões para a construção de quatro casas e a manutenção ao longo de dois anos de uma quinta. Trocando em miúdos, o investimento total do atual presidente nessa política pública (pouco mais de R$ 1 milhão) não bastaria para financiar o equipamento, de acordo com os valores de contratos disponíveis para consulta. Segundo apurou o portal UOL, em julho, a Casa da Mulher Brasileira de São Paulo, inaugurada no final de 2019 com a presença de Damares Alves, está sendo mantida apenas com recursos da prefeitura da capital paulistana. Chama atenção o fato de que em 2019, nenhum real do valor autorizado pelo congresso para a construção das unidades foi pago. Em 2020 e 2021, o dinheiro efetivamente gasto é inferior a 3% do previsto. A negligência com a Casa da Mulher Brasileira é anterior a Bolsonaro, embora tenha piorado em seu mandato. Em 2017, o ex-presidente Michel Temer (MDB) também destinou zero reais para esses equipamentos, mas seu mandato acumula um valor total aplicado superior, sobretudo graças à execução orçamentária de 2016, ano em que Dilma Rousseff foi afastada do poder e no qual quase R$ 20 milhões foram gastos nesta política. “O que aconteceu com a Casa da Mulher Brasileira é que não se conseguiu executar o recurso e então, a tendência é a diminuição ao longo dos anos. Teve um problema de gestão, provavelmente agravado pela pandemia”, acredita Carmela Zigoni, assessora política do Inesc (Instituto de Estudos Socioeconômicos), que estuda o orçamento do governo federal destinado para os direitos das mulheres. O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos atribui o baixo desempenho à complexidade dos projetos necessários para essa política pública. “Vai muito além da mera construção do espaço físico, pois demanda a disponibilização de vários serviços públicos no âmbito federal, estadual e municipal, cuja execução é descentralizada”, justificou a pasta através da sua assessoria de imprensa. Apesar disso, anuncia que há, “no momento, 23 novas unidades em fase de implementação”, sem detalhar o que isso quer dizer. Leia também Mulheres estão desamparadas e políticas sofrem retrocesso no governo Bolsonaro Bolsonaro envia dinheiro para ONGs de fachada; uma delas ligada a maconha Saem as Políticas para Mulheres e entra a Proteção à Vida e Fortalecimento da Família O orçamento público é todo formatado a partir de códigos e possui uma hierarquia rigorosa. Um ‘programa’ é como se fosse um armário com várias portas que seriam as ‘ações’ e nelas estão gavetas — no linguajar dos técnicos do tesouro, os ‘planos orçamentários’. O armário serve para acomodar dinheiro para uma área comum mesmo quando ele será gasto por diferentes setores do governo. Era o caso do Programa 2016, chamado Políticas para as Mulheres: Promoção da Igualdade e Enfrentamento a Violência, que até 2019 era o principal guarda-chuvas de políticas públicas para mulheres, mas foi extinto por Bolsonaro. VOCÊ VIU? Aline Riscado menstrua durante live e incentiva mulheres a não terem vergonha Aline Riscado menstrua durante live e incentiva mulheres a não terem vergonha Mulheres no Afeganistão são apoiadas por organização de curdas contra o Talibã Mulheres no Afeganistão são apoiadas por organização de curdas contra o Talibã Muçulmanas contam o que não aguentam mais explicar sobre a religião islâmica Muçulmanas contam o que não aguentam mais explicar sobre a religião islâmica Previsto no Plano Plurianual 2016-2019, o programa tinha objetivos claros relacionados ao combate da desigualdade de gênero: promover a autonomia econômica, social, sexual das mulheres, fortalecer sua participação política, fomentar o diálogo com a sociedade civil e com os movimentos sociais e enfrentar todas as formas de violência contra as mulheres. Outra meta era a transversalidade das políticas dentro do governo federal e entre todas as esferas governamentais - nos estados e nos municípios. Tudo foi elaborado após debates públicos para a elaboração dos Planos de Políticas Nacionais para Mulheres. “Tivemos a presença de uma diversidade muito grande de mulheres nessa discussão, o que acabava contemplado no Programa: mulheres quilombolas, rurais, indígenas, urbanas, negras, ciganas…”, ressalta Carmela Zigoni. Mas Bolsonaro substitui tudo isso no Plano Plurianual que elaborou para o período 2020-2023. O Programa 2016 desapareceu, e em seu lugar entrou o Programa 5034 - Proteção à vida, fortalecimento da família, promoção e defesa dos direitos humanos para todos. A palavra "mulher" aparece em apenas um objetivo do novo armário, que coloca ênfase clara no conceito de família. “O desenho que vinha sendo construído desde 2004 mudou radicalmente e agora adquire um viés mais conservador”, critica o Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc) em relatório lançado no início deste ano que faz um balanço do orçamento do governo federal. Como consequência, várias portas (ações) desse armário desapareceram ou foram fundidas com outras, dificultando o controle social e reduzindo a transparência, conforme registra um relatório da Comissão Externa de Direitos Humanos e Minorias da Câmara Federal. Bolsonaro também tentou extinguir uma das duas únicas portas preservadas do programa anterior, a ação 218B - Políticas de Igualdade e Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. Se dependesse exclusivamente da presidência da República, o orçamento para ela estaria zerado em 2020 e em 2021. Os projetos de lei enviados do Poder Executivo para a Câmara Federal não incluíram essa ação orçamentária no texto. Foi a insistência da bancada feminina que recriou a ação 218B no orçamento e, desde então, todo o recurso que a alimenta é determinado pelos parlamentares. “A ação é composta por dotação orçamentária exclusivamente oriunda de emendas impositivas de iniciativa do Congresso Nacional”, admite a pasta comandada por Damares Alves. Segundo a nota enviada pela assessoria de imprensa, no âmbito do poder Executivo, essa política pública está contemplada dentro de outra rubrica, de número 21AR (Promoção e Defesa de Direitos para Todos), mas ela abrange outras 21 destinações orçamentárias para públicos diversos, como pessoas com deficiência, quilombolas, idosos, juventude e serve até para garantir medidas de combate ao trabalho escravo. A Comissão Externa de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados calculou que os valores autorizados nos programas específicos para mulheres dentro do orçamento de direitos humanos e minorias de 2020 cresceram 144% em comparação com os projetos de lei encaminhados pelo Executivo. Segundo os técnicos, “a expansão foi inteiramente proporcionada pela atuação da Câmara dos Deputados e do Senado Federal” através de emendas parlamentares. “Em realidade, na proposta do Poder Executivo houve um decréscimo de R$ 2,1 milhões [para políticas destinadas às mulheres]”, concluem. Bolsas para vítimas de violência também caíram Dados fornecidos pelo Ministério da Justiça à reportagem via Lei de Acesso à Informação revelam outra face do descaso com a garantia de direitos das mulheres que não aparecem nas análises orçamentárias. Recursos do Ministério da Justiça destinados a dois importantes projetos estão caindo vertiginosamente sob Bolsonaro. No caso mais impressionante, o programa chamado Protejo, que paga bolsas a jovens em situação de violência doméstica como incentivo para frequentarem cursos de capacitação em diferentes áreas gastou, ao todo, R$ 3,3 mil no primeiro semestre de 2021. Em 2019, essa política pública recebeu investimentos de R$ 64,7 mil. Já o Projeto Mulheres da Paz que também concede bolsas, mas neste caso para mulheres líderes de comunidade que atuam como mediadoras de conflitos em suas regiões, teve gastos sete vezes menores em 2021 do que no primeiro ano de mandato de Bolsonaro: R$ 184,7 mil (em 2019) contra R$ 25.460,00 (até julho deste ano). Segundo informações prestadas pelo Ministério da Justiça (que utiliza como base de dados a Plataforma+Brasil, diferente da fonte escolhida pela reportagem para este levantamento) dos R$ 15,3 milhão disponíveis para serem gastos desde 2016 em políticas para mulheres, R$ 3,2 milhões foram desembolsados. Metodologia Através do portal do Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento do Governo Federal, a reportagem selecionou 10 ações orçamentárias executadas entre 2016 e 2021 que têm a palavra “mulher” em seu título. Das 10 ações selecionadas, seis estavam relacionadas ao Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos e quatro ao Ministério da Saúde. Das seis ações do MMFDH, cinco existiam em 2016. Em 2018, quatro dessas ações foram fundidas e deram origem a uma nova ação, tornando-se cada uma delas Planos Orçamentários (que seriam as gavetas das portas dos armários). Mesmo com a transformação, os recursos foram considerados na comparação da evolução do orçamento. Das quatro ações contabilizadas no MS em 2016, só restou uma em 2021. Foi possível rastrear o caso da Rede Cegonha, que se transformou em um Plano Orçamentário — incluído no quadro comparativo desta reportagem A reportagem solicitou à pasta que explicasse o fim das demais ações para eventualmente somar os valores, mas a resposta que obteve foi bastante genérica: “ O Ministério da Saúde informa que as políticas públicas de Saúde da Mulher estão em constante construção destinadas para a redução da mortalidade materna, fortalecimento do pré-natal, estruturação do cuidado materno infantil em rede, oferta de contraceptivos e capacitação de profissionais de saúde. A pasta destaca que há constante revisão e consolidação das ações e que não há fragilidade em manter os programas direcionados para a saúde da mulher diretamente em planos orçamentários, ao invés de em ações orçamentárias, visto que o orçamento para a execução da política pública se mantém e as políticas continuam ativas”. Para os cálculos desta reportagem, foram considerados os valores incluídos nas etapas “autorizada” e “restos a pagar + pago”— que contabiliza todo o recurso desembolsado em um único ano, ainda quando se refira a projetos contratados em anos anteriores. Os valores foram coletados na plataforma Siga Brasil, ajustados pelo IPCA de junho de 2021. Link deste artigo: https://delas.ig.com.br/2021-08-19/governo-bolsonaro-nao-usou-um-terco-dos-recursos-para-politicas-de-mulheres.html governo bolsonaro mulheres políticas públicas home VEJA TAMBÉM MAIS RECENTES 20/08/2021 01:00:00 Horóscopo do dia: previsões para 20 de agosto de 2021 Horóscopo do dia: previsões para 20 de agosto de 2021 Peixes, momento de se conectar cada vez mais com seus dons e talentos para seguir o caminho do coração. Acredite, você tem capacidade. 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CAPITÃO FAKE

Bolsonaro distorce números para dizer que gás e gasolina estão baratos 19.ago.2021 - O presidente Jair Bolsonaro (no centro da imagem) faz live ao lado do presidente da Caixa, Pedro Guimarães (à esquerda) Imagem: Arte sobre reprodução/YouTube Jair Bolsonaro Bernardo Barbosa, Juliana Arreguy e Beatriz Montesanti Do UOL e colaboração para o UOL, em São Paulo 19/08/2021 22h13Atualizada em 19/08/2021 22h46 O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) distorceu uma série de dados durante sua live hoje (19) para dizer que a gasolina e o gás de cozinha não estão caros. Bolsonaro ignorou os sucessivos aumentos dos preços dos dois produtos em 2021, assim como o fato de que, em ambos os cas... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/confere/ultimas-noticias/2021/08/19/live-bolsonaro-preco-gasolina-gas-lucro-caixa-numeros-corrupcao.htm?cmpid=copiaecola

terça-feira, 3 de agosto de 2021

UM GOVERNO DE IMBECIS..

CNPq não consegue resolver falha e Lattes completa 10 dias fora do ar O governo federal prometeu que os sistemas seriam restabelecidos nesta segunda (2), mas os problemas da área de tecnologia que causaram a queda dos sistemas ainda não foram resolvidos Por Paulo Saldaña, da Folhapress — Brasília 02/08/2021 22h15 Atualizado há 3 horas As princip Este trecho é parte de conteúdo que pode ser compartilhado utilizando o link https://valor.globo.com/brasil/noticia/2021/08/02/cnpq-nao-consegue-resolver-falha-e-lattes-completa-10-dias-fora-do-ar.ghtml ou as ferramentas oferecidas na página. Textos, fotos, artes e vídeos do Valor estão protegidos pela legislação brasileira sobre direito autoral. Não reproduza o conteúdo do jornal em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização do Valor (falecom@valor.com.br). Essas regras têm como objetivo proteger o investimento que o Valor faz na qualidade de seu jornalismo.

CAPITÃO HEMORRÓIDA NA BEIRA DO CADAFALSO.

TSE aprova notícia-crime contra Bolsonaro por ameaças ao sistema eleitoral Os ministros decidiram abrir um inquérito administrativo e, ainda, pedir a inclusão do presidente no chamado “inquérito das fake news” Por Redação Jornal de Brasília 02/08/2021 10h17 Brazilian President Jair Bolsonaro is pictured before of the welcome ceremony to the Cape Verde’s President Jorge Carlos Fonseca at Planalto Palace in Brasilia, on July 30, 2021. (Photo by EVARISTO SA / AFP) O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou na noite desta segunda-feira, 2, por unanimidade, duas medidas contra o presidente Jair Bolsonaro (Sem partido) por conta das declarações infundadas de fraude no sistema eleitoral e das ameaças à realização das eleições de 2022. Os ministros decidiram abrir um inquérito administrativo e, ainda, pedir a inclusão do presidente no chamado “inquérito das fake news” que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF) sob a relatoria do ministro Alexandre de Moraes. O inquérito administrativo, proposto pela Corregedoria-Geral da Justiça Eleitoral, vai apurar se ao promover uma série de ataques sem provas contra a Justiça Eleitoral e o sistema eletrônicos de votações, o presidente praticou “abuso do poder econômico e político, uso indevido dos meios de comunicação, corrupção, fraude, condutas vedadas a agentes públicos e propaganda extemporânea”. O inquérito eleitoral, segundo técnicos do TSE, pode acarretar em impugnação de registro da candidatura de Bolsonaro ou inelegibilidade do presidente. A apuração foi aprovada à unanimidade pelos ministros da Corte. Na última quinta-feira, 29, o presidente usou uma transmissão pelas redes sociais para lançar uma série de vídeos antigos e informações falsas contra as urnas eletrônicas para alegar que o sistema é fraudável. Na live, o presidente admitiu não ter provas das fraudes, mas, por mais de duas horas, apelou para informações falsas e descontextualizadas contra a Justiça Eleitoral. As medidas foram aprovadas pelo TSE na sessão que marcou a abertura dos trabalhos no segundo semestre. O presidente da Corte Eleitoral, ministro Luis Roberto Barroso, fez duro discurso contra as ameaças à democracia. O TSE também aprovou o envio de notícia-crime ao STF para que Jair Bolsonaro seja incluído como investigado no inquérito das fake news. A investigação, que tramita aos cuidados do ministro Alexandre de Moraes, já relaciona uma rede de aliados do presidente em ações para desacreditar adversários e instituições