sábado, 13 de setembro de 2014

A REPÚBLICA DOS JORNALISTAS.

COMPANHEIROS  E  COMPANHEIRAS  :Rede 3setor http://br.groups.yahoo.com/group/3setor

vejam as denuncias do JIBRA- jornalistas independentes
brasileiros, com sede em Londres www.midiaindependente.com


Brasil: A República dos Jornalistas Corruptos
Há tempos, pede-se a abertura da Caixa Preta da imprensa brasileira.
Nenhum
cidadão razoavelmente inteligente pode acreditar que a violenta campanha
para derrubar o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva seja realizada por
jornalistas somente seduzidos pela doutrina neoliberal e conservadora
difundida pelos quadros intelectuais da elite brasileira.
Há muito dinheiro correndo nos túneis subterrâneos do Golpe de Estado em
curso no Brasil. Boa parte desse dinheiro se destina a abastecer os
jornalistas e formadores de opinião recrutados pelo Grupo Rio.
Investigações independentes, realizadas de Setembro de 2005 a Março de
2006,
revelam que pelo menos 76 pessoas, entre jornalistas e outras
personalidades, foram agraciados por suas contribuições ao Golpe de
Estado.
Certamente, há os que nada cobram, que se juntam à sedição por motivos
particulares ou por investirem em benefícios futuros.
Os bancos Nossa Caixa, Bank of Boston e Santander Banespa tem sido os
principais canais de repasse para a maior parte desses profissionais de
duplo emprego.
Quem são os jornalistas empenhados em instaurar o terror no País
A legião de colaboradores do Golpe de Estado se divide em três frentes
diferentes na mídia: 1) Jornalistas da grande imprensa; 2) Blogueiros e
articulistas "independentes"; 3) Formadores de opinião (analistas
políticos,
artistas, etc...)
Os primeiros tratam de ecoar tudo que é supostamente negativo no governo
do
Presidente Lula. Exageram, ofendem, instauram suspeitas e, a todo custo,
recorrem ao moralismo rasteiro para provocar indignação nos cidadãos. É o
caso do jornalista Ricardo Noblat.
Os segundos são utilizados geralmente para divulgar informações falsas,
parte da estratégia de terror utilizada na desestabilização do País. Por
serem menos facilmente enquadráveis, realizam o trabalho sujo de poluição
informativa. É o caso de Claudio Humberto.
Os terceiros são cooptados das mais diferentes formas, nem sempre
presenteados com dinheiro. Na farsa midiática, servem para criar uma
ilusão
de caos institucional, de decepção geral e indignação contra o governo. É
o
caso do ator Lima Duarte, tradicionalmente ligado ao tucanismo; de um
conhecido humorista; do deputado Fernando Gabeira; do presidente da OAB
(Ordem dos Advogados do Brasil), de Roberto Busato, a quem foi prometido o
cargo de Ministro da Justiça em eventual futuro governo do PSDB-PFL; do
"oabista" Orlando Maluf Haddad, cuja má índole é equivalente a sua
capacidade de acumular patrimônio; e da analista de assuntos políticos
Lucia
Hipólito.
Como ganhar dinheiro fácil
Para alguns desses jornalistas e formadores de opinião, o ofício sempre
foi
uma prática de comércio apartada de valores morais ou de condutas éticas.
É
o caso do "empoado" Augusto Nunes, do Jornal do Brasil, e de Eurípedes
Alcântara, da revista Veja.
O segundo esteve inúmeras vezes nos Estados Unidos, sempre participando de
simpósios do Departamento de Estado e do Departamento de Defesa para
jornalistas latino-americanos alinhados com as políticas de Washington.
Logicamente, Alcântara sempre foi retribuído por suas ações no sentido de
desmoralizar qualquer projeto ou personalidade da esquerda no Brasil.
O Departamento de Defesa dos Estados Unidos reproduz uma conversa
telefônica
entre Alcântara e Donald Rumsfeld.
http://www.defenselink.mil/transcripts/2005/tr20050405-secdef2581.html
Um pequeno e cômico trecho mostra o tipo de jornalismo produzido pelo
escoteiro de Roberto Civita.
QUESTION (Alcântara): Yeah, that would be my pleasure. I have been
watching close your role in the United States and I must say that I admire
you. You are so firm since the beginning. When they said they were going
there for the oil and then they said you were going there for your own
interests, and then, well, we see democracy spreading throughout the Arab
world. This is not a small thing, right?
Outros jornalistas têm servido com fidelidade aos articuladores do Golpe
de
Estado, como o blogueiro Fernando Rodrigues e o articulista Merval
Pereira.
A norma é simples. Negar ou criticar qualquer sucesso da administração de
Luiz Inácio Lula da Silva. Os sucessos na Educação, como o Prouni, e na
promoção social, como o Bolsa Família, devem ser ignorados ou tratados com
ironia ácida. Toda suspeita deve ser concebida como verdade. Tudo que
representar dano à reputação do presidente e de seu partido deve ser
ampliado, se possível em tom de indignação cívica. No plano das alianças,
referências à Venezuela e a Hugo Chávez devem ser sempre negativas.
Os comentaristas e analistas seguem a mesma cartilha (um conjunto informal
de orientações conhecido como Bola7), produzida sob coordenação do
publicitário Paschoal Fabra Neto. É o caso de Luciano Dias, do IBEP, aluno
obediente do Grupo Rio. Vale acompanhar seu torto pensamento, expresso no
UOL (serviço do Internet do jornal Folha de S. Paulo).
"De acordo com Dias, é irrelevante se o caseiro foi ou não comprado para
desmentir Palocci."
7.jhtm>

http://noticias.uol.com.br/uolnews/brasil/entrevistas/2006/03/24/ult2614u447
.jhtm
O jogo das contas bancárias milagrosas
Ricardo Noblat, Fernando Rodrigues, Claudio Humberto, Augusto Nunes,
Merval
Pereira, Otavio Cabral, Lucia Hipolito, Luciano Dias, Lilian Witte Fibe,
Mauro Calliari, Eurípedes Alcântara, Mario Sabino, André Petry, Diogo
Mainardi, entre outros, não citados porque se beneficiam de nossas
incertezas, figuram entre os alegres ganhadores da loteria do golpe. Cabe
aos bons jornalistas, descobrir quem os tem premiado.
* Para facilitar o trabalho, apresentamos alguns dados fundamentais: R$ 76
mil entre 10/2005 e 03/2006; R$ 234 mil entre 07/2005 e 03/2006; R$ 450
mil
entre 08/2005 e 03/2006; R$ 34 mil entre 07/2005 e 03/2006; R$ 906 mil
entre
06/2005 e 03/2006; R$ 54 mil (em 10 parcelas) entre 05/2006 e 02/2006; R$
111 mil entre 08/2005 e 03/2006; R$ 432 mil entre 10/2005 e 03/2006; R$
454
mil entre 10/2005 e 03/2006; R$ 32 mil entre 08/2005 e 03/2006; R$ 321 mil
em 12/2005; R$ 98 mil entre 07/2005 e 03/2006; R$ 132 mil entre 10/2005 e
03/2006; R$ 42 mil entre 10/2005 e 03/2006.
Interessante é que idêntico sistema de compra seletiva de jornalistas e
comunicadores tem sido registrado na Venezuela, no Paraguai e, mais
recentemente, no Peru. A comparação nas metodologias nos permite deduzir
que
há uma inteligência operativa internacional por trás dos projetos de
desestabilização de governos.
* Dados obtidos sem conhecimento do governo federal, a partir de esforços
de
reportagem de ex-integrantes do Prime Suspectz, hoje voluntários do JIBRA.
Como corromper um caseiro
A primeira tentativa foi comprar um par de belas garotas de programa de
Brasília. Como elas são decentes, negaram-se a servir ao Grupo Rio. A
idéia
seguinte foi instrumentalizar o caseiro Francenildo Costa. Mas de onde
veio
a inspiração? O senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT) a recebeu de seu
compadre e financiador, o mega gangster "Comendador João Arcanjo", que já
havia se utilizado de expediente semelhante para destruir uma figura
pública
em seu Estado.
Líder do crime organizado no Centro-Oeste do Brasil, o "Comendador" é,
desde
1994, um dos principais sócios do PSDB na região. O bolachudo Antero Paes
de
Barros, por exemplo, recebeu em 2002 pelo menos 84 cheques de uma
factoring
do bicheiro. O "Comendador" Arcanjo, sempre protegido pelo PSDB local, é
acusado de ser o mandante do assassinato de mais de 30 pessoas e da
mutilação punitiva de outras 50 pessoas.
Crime e acobertamento: tradição do PSDB
As ligações do "Comendador" com o PSDB não representam novidade. No
Amazonas, o senador tucano Arthur Virgílio é conhecido por suas ligações
excêntricas com a exploração de menores. Em Manaus, inúmeras testemunhas
confirmaram as denúncias contra o senador. A imprensa do Brasil, no
entanto,
finge que nunca ouviu falar do assunto. Poucos sabem dos esforços de
Virgílio para salvar Omar Aziz (PFL) na CPI da Exploração Sexual de
Crianças
e Adolescentes.
Quem compra os jornalistas
O sistema criado pelo PSDB e pelo PFL para a compra de jornalistas é
antigo.
Seu idealizador foi o falecido ministro Sérgio Motta, o Serjão,
responsável
por enorme série de falcatruas no reinado de Fernando Henrique Cardoso.
Segundo ele, a imprensa "comia na mão se farto fosse o grão".
Serjão fez escola, gerando uma série de articuladores de "contratos" com a
imprensa. Hoje, alguns militam nas fileiras de José Serra. Outros, no
bando
do ex-governador alquimista da Opus Dei.
Pode-se dizer que boa parte das compras de jornalistas efetuadas na grande
imprensa teve como articulador o diretor financeiro do Instituto Sérgio
Motta, Vladimir Antonio Rioli. Ex-sócio de José Serra, parceiro do
ex-prefeito na prática costumeira do delito, Rioli é conhecido por sua
folha
corrida.
See more:
http://www.terra.com.br/istoe/1704/brasil/1704_elo_perdido_capa.htm
Rioli, já condenado pela Justiça Federal, tem sido tradicional
interlocutor
tucano em negociações com a Editora Abril, de Roberto Civita, e o Grupo
Folha, de Otávio Frias.
Details: Processo 2002.34.00.029731-6. Referência:
http://conjur.estadao.com.br/static/text/27803,1
Outro esforçado negociador tucano tem sido o jornalista Reinaldo Azevedo,
da
revista "Primeira Leitura", cuja meta particular tem sido qualificar-se
como
porta-voz da direita brasileira. Ainda que intelectualmente limitado e
dono
de texto raso e confuso, Azevedo tem sido reverenciado pelos reacionários
brasileiros, a ponto de merecer referência no site Mídia Sem Máscara, do
filósofo "neonazista" Olavo de Carvalho. No mundo das transações
subterrâneas, Azevedo é conhecido pela avareza. Espírito disciplinado de
militante, procura pagar pouco por textos de interesse da cúpula tucana.
A ala dos alquimistas teve em Roger Ferreira seu mais destacado
negociador.
O ex-assessor de comunicação do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin,
atuou às claras nas grandes redações, a ponto de ser chamado de
"trintinha",
numa alusão ao preço padrão pago por matérias especiais do interesse de
seu
chefe.
Roger Ferreira, citado no dossiê elaborado pelo ex-gerente de marketing do
banco Nossa Caixa Jaime de Castro Júnior, coordenava o esquema do Palácio
dos Bandeirantes para beneficiar com verbas de publicidade uma série de
emissoras de rádio e TV, além de jornais e revistas. Ferreira foi ainda
interlocutor do governo paulista em tratativas com representantes do grupo
Cisneros (Venezuela) no Brasil. A corporação mantém uma parceria comercial
com o Grupo Abril, que publica Veja.
De acordo com o deputado estadual Afanásio Jazadji, do PFL, o governador
Alckmin chegou a negociar pessoalmente projetos inescrupulosos para dourar
sua imagem pública.
Pelado na Marginal
Por fim, a ala alquimista conta também com o apoio do professor Carlos
Alberto Di Franco, membro ativo da seita católica direitista Opus Dei. Di
Franco, destacado para ministrar aulas ao candidato do PSDB à presidência
da
República, é conhecido por aliciar jovens profissionais de imprensa para a
causa do grupo, conduzindo-os à Universidade de Navarra, na Espanha. Fora
do
mundo da política, Di Franco é conhecido pelos hábitos excêntricos. Há
poucos anos, foi flagrado caminhando nu pela Marginal do Rio Pinheiros,
uma
importante via expressa da Capital de São Paulo. Abordado por políciais, o
professor alegou que tinha sido assaltado e que os criminosos o haviam
obrigado a nadar nas poluídas águas curso fluvial.
A reação da cidadania
Os fatos estão devidamente expostos, "mastigadinhos", como dizem os
brasileiros. Cabe aos cidadãos de bem, especialmente aos jornalistas que
escaparam da sedução criminosa, reagir e reinstaurar o paradigma da ética
nas relações triangulares entre governo, mídia e sociedade. O JIBRA,
esteja
onde estiver, continuará trabalhando para levar a informação exclusiva,
nua
e crua ao povo do Brasil.

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