sábado, 9 de agosto de 2014

PELA CONSTITUINTE EXCLUSIVA.

FNDC participa de atividade de campanha pelo Plebiscito da Constituinte

Escrito por: Redação FNDC

"Democratizar a política para democratizar a comunicação, ou democratizar a comunicação para democratizar a política? Na realidade, estas duas lutas devem caminhar juntas".

No dia 2 de agosto, no Rio de Janeiro, foi realizado o 'Curso dos Mil', da campanha 'Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político'. O Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) participou da atividade, que reuniu cerca de 140 pessoas, durante todo o sábado no Colégio Pedro II de São Cristóvão.
O FNDC foi representado pelo membro da coordenação executiva da entidade, Orlando Guilhon, da Associação das Rádios Públicas do Brasil (ARPUB). De acordo com ele, as lutas pela democratização da política e da comunicação devem caminhar juntas. "São as duas pernas da tarefa de radicalização da democracia em nosso país", afirmou.
"No Brasil, a mídia é majoritariamente privada e comercial, é oligopólica/monopólica, e está totalmente a favor dos interesses da elite econômica dominante, a mesma que dá as cartas no Congresso Nacional. Os principais debates pautados pelo interesse público são interditados, tanto no Congresso quanto na maioria da mídia. Por isso, é necessário avançarmos na Reforma Política assim como na Reforma da Mídia", falou Orlando Guilhon, explicando a importância da campanha do 'Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político', da Campanha para Expressar a Liberdade e do Projeto de Lei de Iniciativa Popular para uma Lei de Mídia Democrática.
A programação do Curso dos Mil, no Rio de Janeiro, abrangeu debate sobre o Plebiscito e o sistema político brasileiro, com palestras de João Pedro Stedile (MST), Carolina (Marcha Mundial das Mulheres) e Rafael Kritski (Levante Popular da Juventude), que apresentaram análises complementares sobre a conjuntura, a importância e objetivos da campanha pelo plebiscito. À tarde, várias entidades nacionais participaram do ato político de apoio à campanha do Plebiscito, como Central Única dos Trabalhadores (CUT), Movimento

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