FHC JAGGER CANTA
VITÓRIA DO ARROCHO
Os tucanos dividiram o PiG de SP : o Estadão é do FHC, a Fel-lha do Cerra.
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Naquele estilo curtido em colesterol, o Príncipe da Privataria publica neste domingo (3), no Estadão – leia no “Em tempo” sobre a partilha do PiG (*) de São Paulo pelos tucanos –, o artigo “Falta sentimento democrático”.
Começa assim:
“Ainda é cedo (sic), mas há fortes (sic) indícios de que o PT perderá (sic) as próximas eleições”.
(O subjuntivo não é o forte do autor…)
“O próximo Governo, mesmo se for o do PT (ué ? não vai perder ? – PHA) terá de pôr cobro (sic) a tanto desatino.”
E, de forma lapidar:
“Agora, na eventualidade de vitória oposicionista (e, repito, é cedo para assegurá-la) que fazem os detentores do poder? Previnem-se ameaçando: faremos o controle social da mídia; criaremos um Governo paralelo, com comissões populares sob a batuta da Casa Civil que dará os rumos à sociedade; amedrontam bancos que apenas dizem o que todos sabem etc. Sei que são mais palavras equívocas do que realidades impositivas. Mas denotam um estado de espírito.”
Ganha uma chave do cadeado do aeroporto do Titio quem souber o que são “palavras equívocas” e “realidades impositivas”.
Como se sabe, o Farol de Alexandria se tornou, com o tempo, um espécime da zoologia fantástica do Jorge Luís Borges: só existe no PiG (*).
Tomara que o Arrocho Never leve ele e seu dileto discípulo, o NauFraga 45%, para o horário eleitoral.
Em tempo: os tucanos de São Paulo, que não passariam de Resende não fosse o PiG (*), dividiram o PiG de São Paulo assim: o Estadão, em estado comatoso, é do Príncipe.
A Fel-lha (**), do Padim Pade Cerra.
A Veja, o sólido detrito de maré baixa, é deles todos.
O Príncipe e o Ruy Mesquita se viam toda semana para trocar ideias.
Era inútil, porque não havia o que trocar, uma vez que eram as mesmas ideias.
O “seu” Frias dizia que ia viver o suficiente para ver o Cerra dar jeito no Brasil.
O Lula impediu que o infortúnio se realizasse.
Em tempo2: e aquela fazendola que o Príncipe e os filhos tinham em Minas, em sociedade com o Serjão, também tinha aeroporto com cadeado ?
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
Começa assim:
“Ainda é cedo (sic), mas há fortes (sic) indícios de que o PT perderá (sic) as próximas eleições”.
(O subjuntivo não é o forte do autor…)
“O próximo Governo, mesmo se for o do PT (ué ? não vai perder ? – PHA) terá de pôr cobro (sic) a tanto desatino.”
E, de forma lapidar:
“Agora, na eventualidade de vitória oposicionista (e, repito, é cedo para assegurá-la) que fazem os detentores do poder? Previnem-se ameaçando: faremos o controle social da mídia; criaremos um Governo paralelo, com comissões populares sob a batuta da Casa Civil que dará os rumos à sociedade; amedrontam bancos que apenas dizem o que todos sabem etc. Sei que são mais palavras equívocas do que realidades impositivas. Mas denotam um estado de espírito.”
Ganha uma chave do cadeado do aeroporto do Titio quem souber o que são “palavras equívocas” e “realidades impositivas”.
Como se sabe, o Farol de Alexandria se tornou, com o tempo, um espécime da zoologia fantástica do Jorge Luís Borges: só existe no PiG (*).
Tomara que o Arrocho Never leve ele e seu dileto discípulo, o NauFraga 45%, para o horário eleitoral.
Em tempo: os tucanos de São Paulo, que não passariam de Resende não fosse o PiG (*), dividiram o PiG de São Paulo assim: o Estadão, em estado comatoso, é do Príncipe.
A Fel-lha (**), do Padim Pade Cerra.
A Veja, o sólido detrito de maré baixa, é deles todos.
O Príncipe e o Ruy Mesquita se viam toda semana para trocar ideias.
Era inútil, porque não havia o que trocar, uma vez que eram as mesmas ideias.
O “seu” Frias dizia que ia viver o suficiente para ver o Cerra dar jeito no Brasil.
O Lula impediu que o infortúnio se realizasse.
Em tempo2: e aquela fazendola que o Príncipe e os filhos tinham em Minas, em sociedade com o Serjão, também tinha aeroporto com cadeado ?
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
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