domingo, 11 de junho de 2023

O QUADRILHÃO...

CNJ pede provas da Vaza-Jato para aprofundar inspeção sobre responsáveis por Lava-Jato Luis Felipe Salomão pediu ao STF o compartilhamento das provas da Vaza Jato para utilizar o material na inspeção que a CNJ realiza na 13a Vara Federal de Curitiba 9 de junho de 2023, 13:03 h Atualizado em 9 de junho de 2023, 13:39 440 Shares whatsapp sharing buttonfacebook sharing buttonsharethis sharing button 19 Apoie o 247 Google News Contribua usando o Google 247 - “O corregedor nacional de Justiça, Luis Felipe Salomão, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) o compartilhamento das provas da Vaza Jato para utilizar o material na inspeção que a Corregedoria Nacional de Justiça (CNJ) realiza na 13a Vara Federal de Curitiba e no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4). Ambos eram os responsáveis por processos da Lava-Jato. O TRF-4 ficou conhecido por referendar praticamente todas as decisões de Curitiba”, informa a jornalista Bela Megale em sua coluna no jornal O Globo. PUBLICIDADE >>> CNJ pode levantar destruição de provas da Lava Jato pelo juiz Bonat >>> Tony Garcia explica por que implodiu Moro e a máfia de Curitiba “O material da Vaza Jato inclui as mensagens obtidas por hackers trocadas entre procuradores da operação e também Sérgio Moro, quando foi juiz. Salomão solicitou ainda acesso a uma reclamação relacionada ao operador financeiro Tacla Duran”, acrescenta. >>> Moro montou uma organização criminosa a pretexto de combater o crime, diz Reinaldo Azevedo A jornalista ainda informa que “o próprio corregedor nacional irá pessoalmente para Curitiba, na próxima sexta-feira, para colher depoimentos. Toda documentação será usada na correição que fiscaliza a 13a Vara e o TRF-4. Em março, ao prestar depoimento ao juiz Eduardo Appio, hoje afastado da 13ª Vara Federal de Curitiba, Tacla Duran afirmou ter sido vítima de um suposto esquema de extorsão envolvendo Moro e mencionou o ex-procurador Deltan Dallagnol. Em abril, uma decisão do desembargador Marcelo Malucelli acabou por restabelecer uma ordem de prisão preventiva contra Tacla Duran. A medida foi suspensa pelo STF. Malucelli é pai do advogado João Eduardo Malucelli, sócio do ex-juiz da Lava-Jato no escritório Wolff & Moro Sociedade de Advogados. Posteriormente, o desembargador pediu afastamento de ações ligadas a Tacla Duran”.

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