domingo, 11 de junho de 2023

COM CERTEZA!!!!

"A se comprovarem denúncias, não há outro destino a Moro que não seja o cárcere", diz Nélio Machado "Moro traiu o tempo inteiro, desde o primeiro dia da sua judicatura, a Constituição, que para ele é um pedaço de papel que manipula como bem entende", afirmou o advogado. Assista 10 de junho de 2023, 09:20 h Atualizado em 11 de junho de 2023, 07:50 574 Shares whatsapp sharing buttonfacebook sharing buttonsharethis sharing button 23 Nelio Machado, Tony Garcia e Sergio Moro Nelio Machado, Tony Garcia e Sergio Moro (Foto: Reprodução | ABR) Apoie o 247 Google News Contribua usando o Google 247 - O advogado criminalista Nelio Machado fez duras críticas ao ex-juiz suspeito Sergio Moro, hoje senador da República pelo União Brasil (PR), em face das denúncias apresentadas pelo empresário Tony Garcia à TV 247 em uma entrevista-bomba. PUBLICIDADE Garcia revelou ter agido por anos como um "agente infiltrado" a mando de Moro nos bastidores da política e do Judiciário brasileiros. O empresário afirmou, por exemplo, ter sido coagido pelo ex-juiz suspeito a forjar informações à revista Veja que pudessem comprometer o ex-ministro José Dirceu (PT); além disso, sugeriu que Moro chantageou desembargadores do TRF-4 que participaram de uma 'festa da cueca' com prostitutas em um hotel de Curitiba. À TV 247, Nelio Machado comentou as revelações de Garcia, afirmando que, caso sejam comprovadas, a única perspectiva que restará para Moro é a prisão: "o problema de Moro, hoje, talvez seja muito mais de ordem penal do que política. Porque a se comprovar o que [Tony Garcia] afirma, e se isso vier com evidência de uma prova contundente, não haverá perspectiva que não seja aquele destino que ele determinou a tantos desditosos e infelizes que foram tirar um cárcere e dali só saíam se delatassem alguém. E pior: ele não tem nem quem delatar, nem que ele queira. Nem o remédio que ele usava, que era um veneno, lhe servirá". "Em janeiro de 2022, ele foi capa da Veja como se fosse a alternativa da terceira via, e eu dizia que ele tinha que ser tratado com base naquele discurso de Ulysses Guimarães da Carta de 1988: 'quem trai a Constituição trai a Pátria'. Ele traiu o tempo inteiro, desde o primeiro dia da sua judicatura, a Constituição da República Federativa do Brasil, a Constituição Cidadã; que para ele é um pedaço de papel que ele manipula como bem entende", completou o advogado. Assista à entrevista completa abaixo:

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