domingo, 28 de janeiro de 2024

#FORASIONISTASGENOCIDASDAPALESTINA

Ministros do governo Lula defendem Genoino, que foi atacado após falsa acusação de antissemitismo Luiz Marinho e Paulo Teixeira, chefes das pastas do Trabalho e do Desenvolvimento Agrário, manifestaram solidariedade ao ex-deputado, atacado por defender a causa palestina 27 de janeiro de 2024, 21:10 h 59 Shares whatsapp sharing buttonfacebook sharing buttonsharethis sharing button 9 José Genoino José Genoino (Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil | Reprodução) Apoie o 247 Google News Contribua usando o Google ✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp. 247 - Dois ministros do governo do presidente Lula (PT) se pronunciaram neste sábado (27) em apoio ao ex-deputado federal e ex-presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, José Genoino, durante o evento em celebração aos 40 anos do MST, informa o Estadão. O suporte veio após o político ser alvo de falsas acusações de antissemitismo feitas pela Confederação Israelita do Brasil (Conib). Luiz Marinho, ministro do Trabalho, foi o primeiro a manifestar seu apoio, caracterizando as acusações como uma "perseguição" motivada pelo engajamento de Genoino na "causa justa do povo palestino". Durante o evento, Marinho pediu que os presentes aplaudissem Genoino, gesto que foi seguido por um agradecimento do ex-presidente nacional do PT, com o punho erguido em sinal de agradecimento. CONTINUA APÓS O ANÚNCIO Mais tarde, foi a vez de Paulo Teixeira, ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar. Ele aproveitou o momento para destacar a importância de promover a paz no Oriente Médio, "pelo fim da guerra contra o povo palestino", e expressou solidariedade ao jornalista Breno Altman e a Genoino, ambos alvo de ataques por defenderem a causa palestina. "Aquilo é cruel e vamos protestar de toda forma contra aquela crueldade", concluiu. O embate teve início quando a Conib decidiu atacar Genoino, acusando-o de antissemitismo devido ao seu apoio ao movimento internacional de boicote a produtos ligados a Israel e à sua expressão de solidariedade ao povo palestino, que sofre com a violência na Faixa de Gaza. CONTINUA APÓS O ANÚNCIO Fique por dentro do 247 Receba diariamente nossa newsletter em seu email Email Enviar A Conib, conhecida por suas posições controversas, já havia atacado o presidente Lula e a presidente do PT, Gleisi Hoffmann. Além disso, a entidade busca censurar o jornalista judeu Breno Altman. As acusações recentes foram baseadas na afirmação de Genoino, feita recentemente em uma live, sobre o boicote a empresas ligadas a Israel, classificado pela Conib como um ato 'criminoso' de 'antissemitismo'. A entidade também associou a fala de Genoino a medidas adotadas pelo regime nazista, classificando-a como 'extremada'. Genoino, por sua vez, repudiou veementemente as acusações, destacando que é possível criticar o sionismo sem ser antissemita. Em declarações à imprensa, reafirmou seu compromisso com os direitos e a soberania do povo judeu e denunciou o genocídio perpetrado pelo governo de Israel contra os palestinos. CONTINUA APÓS O ANÚNCIO O político brasileiro enfatizou que sua defesa do movimento de boicote, BDS, é pacífica e respaldada internacionalmente como uma forma de conter o genocídio contra o povo palestino. Genoino reiterou que o boicote não está relacionado ao antissemitismo, sendo um movimento de defesa dos direitos humanos e contra a ocupação militar. CONTINUA

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