terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

O mesmo Eike de sempre, tomando posse do patrimônio público.


 
 

O Maracanã só vai ficar viável se for um complexo como um todo, com museu do futebol, lojas, cafés, [um lugar] para a família passar o dia lá", afirmou Eike na última sexta-feira, em entrevista para a Folha.
Entre as empresas do grupo EBX está a IMX, voltada para a área de entretenimento e responsável pelo estudo de viabilidade econômica para a licitação do complexo esportivo no Rio de Janeiro.

A IMX surgiu da associação de Eike com a IMG Worldwide e representa no Brasil eventos como o Rock'n'Rio e o Cirque du Soleil. O grupo que ficar com a concessão poderá explorar também o ginásio do Maracanãzinho.

"Nós já temos a Marina da Glória e queremos ter outras arenas no Brasil, nos moldes da HSBC Arena, na Barra, para 12 mil pessoas", disse.

"Mas a arena tem que ser desenhada não como essas coisas que fazem no Brasil. Fizeram o Engenhão sem estacionamento. Como pode? É preciso que tenha estacionamento. Se não como as pessoas vão para lá?" – disse o empresário.

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