segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

O PIG DESMANCHANDO...

O Globo insiste em
apanhar da Petrobras

Quanto mais bate, mais apanha o Globo (há 70 anos).
Como diz o amigo navegante, o ataque à Petrobras tem direito a aposentadoria pelo INPS: é assim há 70 anos.

Veja como o Globo – que mandou cem embora – insiste em fazer a mesma acusação que a Petrobras já respondeu aqui e aqui.

PETROBRAS REITERA QUE SPES SÃO OPERAÇÕES NORMAIS UTILIZADAS POR VÁRIAS EMPRESAS



Em relação à reportagem do “O Globo”, de 11/01/2015, intitulada “Petrobras Paralela”, temos a informar que:


· Constituição de SPEs é um ato normal no campo empresarial – A existência de SPEs (Sociedade dePropósito Específico), do tipo projeto estruturado (project finance), não representa “rede de empresas paralelas” criadas para evitar a fiscalização por órgãos de controle de gastos públicos. A Petrobras refuta o termo pejorativo e de duplo sentido de “Petrobras paralela” e “rede de empresas” dado a essas SPEs pela citada reportagem. Não se trata de uma “rede de empresas”, pois não há relação entre as SPEs. Uma SPE, constituída segundo um modelo de negócio utilizado nacional e mundialmente, de projeto estruturado, como já informamos reiteradamente ao referido jornal, é uma empresa com objetivo específico de captar recursos para implantação de um projeto e de individualizar custos, receitas e resultados, permitindo uma visão clara do negócio e a percepção dos riscos, aos sócios e potenciais financiadores. A Petrobras vem utilizando esse mesmo modelo de negócio desde 1999, com grande êxito. O entendimento da Petrobras é que as SPEs que sejam empresas privadas, integrante de uma estruturação financeira, sem participação acionária ou controle da Petrobras (conforme definição da Lei das S.A. e Lei 6.223/75), não estariam sujeitas ao regime jurídico aplicável à Petrobras, no que se refere a obrigação legal de sujeição à fiscalização do TCU. Não há um pronunciamento definitivo do TCU acerca da necessidade das SPEs, em que a Petrobras não tenha participação acionária, observarem o regime jurídico aplicável à Companhia. 

· Não há nenhuma “expansão descontrolada” de criação de SPEs, nem formação de “rede de empresas” – Pelo contrario, todas as SPEs foram criadas com objetivos específicos e bem definidos, na medida da necessidade à sua época, como uma prática de mercado largamente utilizada nacional e mundialmente e sujeitas à legislação aplicável. Com a redução dos investimentos da Petrobras nestes tipos de projetos, com a mudança do cenário econômico e com a evolução positiva da nota de crédito do País e da Petrobras, o que propiciou maior acesso a financiamentos corporativos, a constituição de ativos via projetos estruturados, por meio de SPEs, vem sendo naturalmente reduzida, como é mencionado na matéria em questão. Caso volte a necessidade de utilização deste modelo de negócio, a Petrobras não hesitará em adotá-lo.

· Colaboração com os organismos de controle e de investigação- Por último, a Petrobras reafirma que vem colaborando plenamente com as investigações da Operação Lava-Jato e atendendo a todas as solicitações do TCU, do Ministério Público e da Polícia Federal, jamais criando ou pensando em criar obstáculos para o bom andamento dos trabalhos desses organismos. E isso tem sido repetidas vezes informado pelas autoridades que representam esses organismos

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