terça-feira, 30 de abril de 2024

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Em meio a guerra em Gaza, israelense Elbit Systems ganha licitação bilionária de obuseiros do Exército Compra será financiada com recursos do Novo PAC e terá um valor estimado em US$ 180 milhões ou R$ 900 milhões, mais uma margem de 15% a 20% para treinamento de pessoal 29 de abril de 2024, 12:51 h whatsapp-white sharing button facebook-white sharing button sharethis-white sharing button (Foto: Divulgação / Elbit Systems) CONTINUA APÓS O ANÚNCIO Apoie o 247Google News ✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp. Sputnik - A empresa israelense Elbit Systems com seu modelo "Atmos" foi a vencedora da licitação de compra de obuseiros autopropulsados sobre rodas do Exército Brasileiro. Dentro do programa Obtenção da Capacidade Operacional Plena (OCOP) do Exército, a compra será financiada com recursos do Novo PAC e terá um valor estimado em US$ 180 milhões ou R$ 900 milhões, mais uma margem de 15% a 20% para treinamento de pessoal. CONTINUA APÓS O ANÚNCIO É esperado que a Elbit Systems assine o contrato para entrega do Lote de Amostra em 7 de abril no Salão de Honra da Chefia de Material do Comando Logístico em Brasília. O EB divulgou não só o resultado, como a classificação final de cada um dos quatro finalistas. Foram julgados aspectos técnicos, comerciais, suporte logístico inicial/integrado e offset. As empresas participantes receberam do Exército suas notas em cada uma das áreas analisas. CONTINUA APÓS O ANÚNCIO As posições foram: 1.Atmos - Elbit Systems CONTINUA APÓS O ANÚNCIO 2.Zuzana 2 - Konstrukta/Excalibur 3.Caesar - Nexter/KNDS CONTINUA APÓS O ANÚNCIO 4.SH-15 - Norinco Durante o processo de licitação, o EB já havia afirmado que as atuais divergências entre o governo federal e o governo israelense não influenciariam na sua decisão. No entanto, nos últimos dias, deputados do PT, PDT, Psol e PCdoB estão pressionando pela anulação de todos os contratos de Defesa com Israel, incluindo a compra de obuseiros.

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Silvinei Vasques, ex-diretor da PRF, diz a Moraes que, se está preso, Bolsonaro também deveria Defesa alega que se a justificativa para manter a prisão é evitar interferências na produção de elementos probatórios, então o mesmo critério deveria ser aplicado ao ex-mandatário 29 de abril de 2024, 11:17 h whatsapp-white sharing button facebook-white sharing button sharethis-white sharing button (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil) CONTINUA APÓS O ANÚNCIO Apoie o 247Google News ✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp. Contribua usando o Google 247 - A defesa de Silvinei Vasques, ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF), apresentou um novo pedido de revogação de sua prisão ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Vasques está detido desde 9 de agosto do ano passado e já teve dois requerimentos de liberdade negados anteriormente. Segundo a CNN Brasil, os advogados de Vasques questionam os motivos de sua prisão e estabelecem uma comparação com o caso de Jair Bolsonaro (PL). Eles argumentam que se a justificativa da Polícia Federal para manter Vasques preso é evitar interferências na produção de elementos probatórios, então o mesmo critério deveria ser aplicado ao ex-presidente. “Se o argumento fosse válido, a Polícia Federal teria pedido a prisão do ex-presidente da República pelo mesmo fundamento. Isso porque se o requerente poderia influenciar no ânimo de alguma testemunha, mesmo sendo pobre e um mero servidor público aposentado, com muito mais razão poderia o ex-presidente”, dizem os advogados na petição, de acordo com a reportagem. CONTINUA APÓS O ANÚNCIO Além disso, a defesa levanta a questão da aposentadoria de Vasques, citando o caso de coronéis da Polícia Militar do Distrito Federal que foram soltos com base em suas aposentadorias e na alegação de que não teriam influência sobre subordinados. Os advogados argumentam que, da mesma forma, Vasques não teria capacidade de influenciar o curso das investigações estando fora da prisão. O pedido de revogação da prisão ainda aguarda resposta do ministro Alexandre de Moraes, sem prazo definido para decisão. Silvinei Vasques está detido há quase nove meses, sendo investigado no contexto das blitze realizadas pela PRF no dia do segundo turno das eleições presidenciais de 2022, especialmente no Nordeste, onde o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teria vantagem sobre Jair Bolsonaro.

quarta-feira, 20 de março de 2024

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Mourão minimiza plano de golpe bolsonarista e desafia: ‘pensar em dar golpe é crime?’ Trama golpista evolvia o alto escalão do governo anterior, incluindo Jair Bolsonaro. Ex-vice-presidente tenta se esquivar 20 de março de 2024, 16:51 h 132 Partilhas whatsapp-white sharing button 6facebook-white sharing button 52sharethis-white sharing button Hamilton Mourão Hamilton Mourão (Foto: Geraldo Magela/Agência Senado) CONTINUA APÓS O ANÚNCIO Apoie o 247Google News ✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp. 247 - O senador Hamilton Mourão, ex-vice-presidente do Brasil, abordou em entrevista à revista Veja a suposta tentativa de golpe de Estado para manter Jair Bolsonaro no poder após a vitória incontestável do presidente Lula em 2022. Ele questionou a gravidade de tais planos, sugerindo que o cerne da investigação da Polícia Federal (PF) poderia se resumir a uma discussão teórica: “vai ficar a discussão se pensar em dar um golpe é crime ou não”. As declarações à PF apontam para a existência de uma trama golpista no alto escalão do governo anterior, envolvendo diretamente Jair Bolsonaro. Notavelmente, Marco Antonio Freire Gomes, ex-comandante do Exército, e Carlos Almeida Baptista Júnior, ex-comandante da Aeronáutica, descreveram como Bolsonaro tentou envolver as Forças Armadas em seus planos de questionar a legitimidade do processo eleitoral de 2022. CONTINUA APÓS O ANÚNCIO O general da reserva do Exército também comentou sobre as reuniões no Palácio da Alvorada no final de 2022, descrevendo-as como um processo de disse-me-disse. "Em relação ao disse-me-disse, tititi todo aí, reuniões no Palácio da Alvorada no final de 2022, é um processo em que fulano diz A, sicrano diz B… Vamos aguardar o final dessa investigação", afirmou Mourão. Mourão fez ainda uma distinção entre o conceito de golpe e as medidas de Estado de Sítio e Estado de Defesa, argumentando que estas últimas não configuram um golpe. "Só que Estado de Sítio e Estado de Defesa não é golpe. Golpe é: você toma o poder, fecha o Congresso e, depois, você organiza. Como, por exemplo, Getúlio (Vargas) fez em 1937", disse.

domingo, 11 de fevereiro de 2024

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Ministros do STF avaliam que Gonet já tem elementos para denunciar Bolsonaro, Heleno e Braga Netto Núcleo mais próximo de Bolsonaro teria cometido crimes de tentativa de de golpe de Estado e associação criminosa 10 de fevereiro de 2024, 19:09 h 204 Shares whatsapp sharing buttonfacebook sharing buttonsharethis sharing button 18 (Foto: Marcos Corrêa/PR) Apoie o 247 Google News Contribua usando o Google ✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp. 247 – Após a Operação Tempus Veritatis, ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) analisam que Paulo Gonet, procurador-geral da República, já possui elementos suficientes para denunciar Jair Bolsonaro, além dos ex-ministros Walter Braga Netto e Augusto Heleno. Os ministros enfatizam que a decisão final recai sobre Gonet, mas acreditam que a operação realizada na quinta-feira (8/2) representa um ponto de inflexão inegável, segundo aponta a coluna do jornalista Guilherme Amado, do Metrópoles. De acordo com a avaliação do STF, as evidências obtidas pela Polícia Federal antes da operação, como o registro da reunião ministerial em que foram discutidas questões golpistas, juntamente com as provas coletadas durante as buscas e apreensões contra ex-ministros, convergem para os atos golpistas ocorridos em Brasília. CONTINUA APÓS O ANÚNCIO As investigações sugerem a inclusão de outros elementos, como a suposta interferência da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) no processo eleitoral de 2022 e a propagação de notícias falsas para desacreditar o sistema de urnas eletrônicas. Segundo a apuração, o núcleo mais próximo de Bolsonaro teria cometido crimes de tentativa de subversão do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado e associação criminosa nesses contextos. Os ministros destacam que o próximo passo está nas mãos de Paulo Gonet, que deverá decidir sobre a denúncia diante dos elementos levantados até o momento pela investigação. CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

domingo, 28 de janeiro de 2024

SALVE O MST

MST celebra 40 anos em ato político com presença de ministros e lideranças partidárias e populares Celebração reuniu cerca de mil pessoas em ato político na Escola Nacional Florestan Fernandes, em Guararema (SP) 27 de janeiro de 2024, 15:17 h 41 Shares whatsapp sharing buttonfacebook sharing buttonsharethis sharing button ... (Foto: Tarcísio Nascimento) Apoie o 247 Google News Contribua usando o Google ✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp. Brasil de Fato - Neste sábado (27), o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) realizou um ato político em celebração aos seus 40 anos, na Escola Nacional Florestan Fernandes, em Guararema (SP). O movimento popular camponês está organizado em 24 estados do país, com 185 cooperativas, 120 agroindústrias e cerca de 400 mil famílias assentadas. Durante a celebração, o movimento lançou uma carta aberta ao povo brasileiro. O documento cita várias medidas para combater a fome, estimular a produção de alimentos saudáveis, educação, cultura, combater as violências e levar mais vida ao campo. CONTINUA APÓS O ANÚNCIO O ato contou com a presença de aproximadamente mil pessoas. Estiveram presentes, inclusive os ministros Silvio Almeida, dos Direitos Humanos; Márcio Macêdo, da Secretaria-Geral da Presidência; Paulo Teixeira, do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar; e Luiz Marinho, do Trabalho. "O MST ensina que nós não podemos cair na ilusão de separar o conhecimento da prática", comentou o ministro Silvio Almeida. "Nós estamos fazendo essa celebração dentro de uma escola. Não se faz revolução sem ciência. O MST tem feito política de direitos humanos há muito tempo", disse Almeida. CONTINUA APÓS O ANÚNCIO O ministro da Agricultura, Paulo Teixeira destacou que o MST "escreve a história do Brasil ao atuar com os mais pobres e organizá-los para lutar pela reforma agrária e produzir alimentos saudáveis. O movimento tem uma enorme expressão como modelo de organização de luta pela terra". Também participam da cerimônia representantes do cônsul de Cuba, Benício Pérez, movimentos populares e partidos políticos de todo o país. CONTINUA APÓS O ANÚNCIO José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil, disse que a luta do MST é uma luta pedagógica. "Nos ensina e mais do que isso, nos convoca e nos alinha a uma direção. O MST tem empurrado as nossas forças políticas e tem nos alertado sobre os desafios que temos pela frente", analisa. Coletiva sobre os 40 anos do MST - Antes do ato político foi realizada uma coletiva sobre os 40 anos do MST, com Ceres Hadich, da direção nacional e Jaime Amorim, da coordenação nacional do movimento. “Apesar da direita e de parte da imprensa nos chamarem de invasores, na verdade é o contrário. Quem sempre invade é o latifúndio", disse Jaime Amorim. CONTINUA APÓS O ANÚNCIO Amorim também afirma que o movimento irá lançar candidaturas no próximo ano. “Precisamos ter representantes nas câmaras municipais e fazer a disputa com o fundamentalismo evangélico nos municípios.” Um dos nomes já sedimentados para enfrentar a disputa municipal é o de Rosa Amorim para a Prefeitura de Caruaru, em Pernambuco. Hoje, Amorim é deputada pelo PT no estado. "A luta pela terra, a luta pela reforma agrária transcende gerações. Ela não nasceu com o MST. A gente é herdeiro de uma luta histórica que tem mais de 500 anos no Brasil", comentou Ceres Hadich, da direção nacional do movimento.

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Ministros do governo Lula defendem Genoino, que foi atacado após falsa acusação de antissemitismo Luiz Marinho e Paulo Teixeira, chefes das pastas do Trabalho e do Desenvolvimento Agrário, manifestaram solidariedade ao ex-deputado, atacado por defender a causa palestina 27 de janeiro de 2024, 21:10 h 59 Shares whatsapp sharing buttonfacebook sharing buttonsharethis sharing button 9 José Genoino José Genoino (Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil | Reprodução) Apoie o 247 Google News Contribua usando o Google ✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp. 247 - Dois ministros do governo do presidente Lula (PT) se pronunciaram neste sábado (27) em apoio ao ex-deputado federal e ex-presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, José Genoino, durante o evento em celebração aos 40 anos do MST, informa o Estadão. O suporte veio após o político ser alvo de falsas acusações de antissemitismo feitas pela Confederação Israelita do Brasil (Conib). Luiz Marinho, ministro do Trabalho, foi o primeiro a manifestar seu apoio, caracterizando as acusações como uma "perseguição" motivada pelo engajamento de Genoino na "causa justa do povo palestino". Durante o evento, Marinho pediu que os presentes aplaudissem Genoino, gesto que foi seguido por um agradecimento do ex-presidente nacional do PT, com o punho erguido em sinal de agradecimento. CONTINUA APÓS O ANÚNCIO Mais tarde, foi a vez de Paulo Teixeira, ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar. Ele aproveitou o momento para destacar a importância de promover a paz no Oriente Médio, "pelo fim da guerra contra o povo palestino", e expressou solidariedade ao jornalista Breno Altman e a Genoino, ambos alvo de ataques por defenderem a causa palestina. "Aquilo é cruel e vamos protestar de toda forma contra aquela crueldade", concluiu. O embate teve início quando a Conib decidiu atacar Genoino, acusando-o de antissemitismo devido ao seu apoio ao movimento internacional de boicote a produtos ligados a Israel e à sua expressão de solidariedade ao povo palestino, que sofre com a violência na Faixa de Gaza. CONTINUA APÓS O ANÚNCIO Fique por dentro do 247 Receba diariamente nossa newsletter em seu email Email Enviar A Conib, conhecida por suas posições controversas, já havia atacado o presidente Lula e a presidente do PT, Gleisi Hoffmann. Além disso, a entidade busca censurar o jornalista judeu Breno Altman. As acusações recentes foram baseadas na afirmação de Genoino, feita recentemente em uma live, sobre o boicote a empresas ligadas a Israel, classificado pela Conib como um ato 'criminoso' de 'antissemitismo'. A entidade também associou a fala de Genoino a medidas adotadas pelo regime nazista, classificando-a como 'extremada'. Genoino, por sua vez, repudiou veementemente as acusações, destacando que é possível criticar o sionismo sem ser antissemita. Em declarações à imprensa, reafirmou seu compromisso com os direitos e a soberania do povo judeu e denunciou o genocídio perpetrado pelo governo de Israel contra os palestinos. CONTINUA APÓS O ANÚNCIO O político brasileiro enfatizou que sua defesa do movimento de boicote, BDS, é pacífica e respaldada internacionalmente como uma forma de conter o genocídio contra o povo palestino. Genoino reiterou que o boicote não está relacionado ao antissemitismo, sendo um movimento de defesa dos direitos humanos e contra a ocupação militar. CONTINUA