POR QUE O TCU ABAFOU A P-36 ?
E a Repsol do ministro José Jorge ?
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A Presidenta Dilma Rousseff acionou a artilharia para defender Graça Foster – leia seu desmentido cabal ao Globo, que mente.
O alvo é o pefelista José Jorge, maestro do apagão do FHC quando Ministro da Energia (sic) e foi premiado com um assento no TCU.
No momento, o pefelista se dedica a tentar apagar a carreira de Graça.
Nesta quinta-feira, enquanto visitava as obras espetaculares no rio São Francisco – veja no site “Mudança Brasil”– Dilma fez algumas suaves observações sobre o TCU e o ministro pefelista:
“Eu me pergunto por que ninguém (leia-se TCU – PHA) investigou com tanto denodo o afundamento da maior plataforma de petróleo (a P-36, momento sublime do Governo tucano – PHA) que custava US$ 1,5″?
Boa pergunta, amigo navegante!
Aí, ela fez outra, dirigida ao peito do ministro pefelista:
“Por que ninguém investiga a troca de ativos feita com a Repsol ?”
A operação foi realizada na Petrobrax, na jestão (com “j”, por favor, revisor) compartilhada FHC – José Jorge.
A troca (?) está na Justiça comum, mas, suspeita-se, não se encontre no radar do implacável TCU – nem de seu pefelista ministro.
Paulo Henrique Amorim
O alvo é o pefelista José Jorge, maestro do apagão do FHC quando Ministro da Energia (sic) e foi premiado com um assento no TCU.
No momento, o pefelista se dedica a tentar apagar a carreira de Graça.
Nesta quinta-feira, enquanto visitava as obras espetaculares no rio São Francisco – veja no site “Mudança Brasil”– Dilma fez algumas suaves observações sobre o TCU e o ministro pefelista:
“Eu me pergunto por que ninguém (leia-se TCU – PHA) investigou com tanto denodo o afundamento da maior plataforma de petróleo (a P-36, momento sublime do Governo tucano – PHA) que custava US$ 1,5″?
Boa pergunta, amigo navegante!
Aí, ela fez outra, dirigida ao peito do ministro pefelista:
“Por que ninguém investiga a troca de ativos feita com a Repsol ?”
A operação foi realizada na Petrobrax, na jestão (com “j”, por favor, revisor) compartilhada FHC – José Jorge.
A troca (?) está na Justiça comum, mas, suspeita-se, não se encontre no radar do implacável TCU – nem de seu pefelista ministro.
Paulo Henrique Amorim
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